A Zuranolona, nova pílula para depressão pós-parto, mostrou eficácia em estudos, com 57% das mulheres apresentando melhora significativa. FDA revisa o medicamento para aprovação nos EUA, trazendo esperança ao Brasil.

A Zuranolona, a primeira pílula desenvolvida para tratar a depressão pós-parto, apresentou resultados promissores em sua fase três de estudos. Essa condição afeta cerca de 25% das mães de recém-nascidos no Brasil, e a nova medicação pode oferecer alívio significativo. O medicamento está atualmente em processo de revisão prioritária pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, que deve tomar uma decisão até 5 de agosto.
Um estudo publicado na revista American Journal of Psychiatry revelou que 57% das mulheres que tomaram uma dose diária de 50 miligramas de Zuranolona por 14 dias relataram uma melhora de 50% ou mais em seus sintomas depressivos. Em comparação, apenas 38% das participantes que receberam placebo apresentaram resultados semelhantes. Os efeitos benéficos do tratamento persistiram entre 28 e 45 dias após o término da medicação.
Durante os testes, algumas participantes relataram efeitos colaterais, como sonolência e tontura, levando dezesseis mulheres a reduzir a dosagem de 50 para 40 miligramas. Apesar disso, os resultados gerais foram considerados encorajadores, especialmente para aquelas com depressão pós-parto grave.
Um estudo anterior com 151 mulheres diagnosticadas com a mesma condição também mostrou resultados positivos, com melhorias significativas após o tratamento com 30 miligramas diários por duas semanas. Os efeitos positivos foram observados por três dias e se estenderam por mais 45 dias, reforçando a eficácia da Zuranolona.
A aprovação da Zuranolona pode representar uma nova esperança para muitas mães que enfrentam a depressão pós-parto, oferecendo uma alternativa aos tratamentos convencionais que muitas vezes têm eficácia limitada. A expectativa é que, com a aprovação, o medicamento esteja disponível no mercado brasileiro, proporcionando alívio e bem-estar às mães.
Iniciativas que buscam apoiar mães em situações de vulnerabilidade emocional são essenciais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida dessas mulheres, promovendo projetos que ofereçam suporte e recursos para o tratamento da depressão pós-parto.

Um estudo recente revelou que a depressão está diretamente ligada ao aumento do risco de demência, destacando a necessidade de tratamento em qualquer idade. Pesquisadores de universidades australianas reforçam a importância de cuidar da saúde mental para proteger o cérebro.

A pesquisadora Michele Prado alerta sobre a radicalização online entre jovens, destacando a crueldade em transmissões ao vivo e a coação em plataformas digitais. Ela enfatiza a importância do diálogo aberto entre pais e filhos para identificar sinais de radicalização e prevenir ações violentas.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lançou o programa Agora Tem Especialistas, com 1,7 mil vagas para aprimoramento de médicos e 1 mil novas bolsas de residência multiprofissional, visando melhorar o atendimento no SUS.

Jão se torna doador de fígado para Nando, trazendo esperança à família após confirmação médica. Em "Volta por Cima", Jão decide ajudar seu irmão Nando, que enfrenta falência do fígado devido ao uso de anabolizantes. Após exames, o médico confirma que Jão está apto para a doação, emocionando a família. Edson e Rosana, surpreendidos, agradecem a Jão, que se mostra otimista sobre a recuperação do irmão.

O hospital Mont Serrat, em Salvador, é o primeiro do SUS voltado para cuidados paliativos, oferecendo um ambiente humanizado e acolhedor para pacientes com doenças graves. A instituição prioriza a qualidade de vida e o conforto, com uma abordagem centrada na família e no alívio do sofrimento.

Trinta por cento da população brasileira apresenta gordura no fígado, uma condição que pode levar a doenças graves. Especialistas alertam para a importância de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares.