O Brasil alcançou em 2024 a menor taxa de mortalidade infantil em três anos, com 35.450 óbitos, uma queda de 8,02% em relação a 2022. Especialistas destacam a necessidade de ações contínuas para prevenir mortes evitáveis.
O Brasil registrou, em 2024, a menor quantidade de óbitos de crianças de 0 a 4 anos nos últimos três anos, totalizando 35.450 mortes. Essa cifra representa uma redução de 8,02% em relação a 2022, quando foram contabilizados 38.540 óbitos. Os dados são do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, e foram compilados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Apesar dessa queda, especialistas enfatizam a necessidade de ações contínuas para prevenir mortes evitáveis.
São Paulo foi o estado com o maior número de óbitos infantis, registrando 6.274 mortes em 2024. Embora esse número tenha diminuído em comparação aos anos anteriores, a região Sudeste continua a concentrar a maior parte dos casos, com um total de 12.245 óbitos. O Nordeste apresentou 10.442 mortes, enquanto as regiões Norte, Sul e Centro-Oeste contabilizaram, respectivamente, 4.992, 4.230 e 3.321 óbitos.
As principais causas de mortalidade infantil incluem síndrome da morte súbita, fatores maternos, asfixia, infecções, desnutrição e doenças imunizáveis. Muitas dessas causas são evitáveis com assistência adequada, fortalecimento da atenção básica e cuidados hospitalares de qualidade. A capacitação das equipes de saúde é essencial para garantir a segurança dos pacientes infantis.
Gilvane Lolato, gerente geral de Operações da ONA, destaca que a adesão a protocolos de segurança, como a correta identificação dos pacientes e a prevenção de infecções, é crucial. Ele ressalta a importância de criar ambientes hospitalares acolhedores e seguros, especialmente para recém-nascidos e crianças com condições crônicas.
A redução dos óbitos infantis é resultado de esforços coordenados do sistema de saúde, que incluem campanhas de vacinação, acesso ao pré-natal e incentivo ao aleitamento materno. Essas ações são fundamentais para promover a saúde e prevenir complicações que podem levar à morte.
Nossa união pode fazer a diferença na luta pela saúde infantil. Projetos que visam apoiar a saúde das crianças e fortalecer a assistência médica são essenciais. Ao contribuir para iniciativas que promovem a saúde e o bem-estar infantil, podemos ajudar a garantir que cada criança tenha a chance de crescer e se desenvolver plenamente.
Celesty Suruí, primeira barista indígena do Brasil, serviu café ao presidente Lula. Sua trajetória destaca a importância do café cultivado por povos originários na Amazônia. Celesty, que se tornou barista para representar seu povo, utiliza sua visibilidade para contar a história dos cafeicultores indígenas e valorizar sua cultura. Recentemente, ela serviu café da linha Tribos, da Três Corações, em um evento marcante em Brasília.
Danni Suzuki é nomeada Apoiadora de Alto Perfil da ACNUR e produz documentário sobre crianças refugiadas, enquanto continua sua carreira na TV e no cinema.
A negligência na saúde da mulher pode gerar perdas de até US$ 1 trilhão anuais até 2040, alerta Ana Cabral, da Evah Saúde, destacando a urgência de um cuidado integral e políticas públicas eficazes.
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Neste sábado (3/5), a Fercal lançará seu primeiro guia oficial de trilhas, promovendo o turismo ecológico e a cultura local com atividades como pedal, caminhada guiada e forró. O evento visa atrair visitantes e valorizar a região.
Tecnologia de bancos de dados em grafos, inspirada no cérebro humano, promete acelerar diagnósticos de doenças raras no Brasil, mas enfrenta barreiras como infraestrutura limitada e falta de capacitação.