Estudo da Embrapa revela que o trigo brasileiro tem pegada de carbono inferior à média global, destacando práticas sustentáveis que reduzem impactos ambientais na produção agrícola. Essa conquista demonstra a capacidade do Brasil em aliar produtividade e responsabilidade ambiental.

O Brasil se destaca na produção agrícola, especialmente em relação à sustentabilidade. Um estudo recente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelou que a pegada de carbono do trigo brasileiro é inferior à média mundial. Essa informação ressalta a capacidade do país de unir alta produtividade a práticas que minimizam os impactos ambientais. A pesquisa, publicada na revista científica “Journal of Cleaner Production”, é a primeira na América do Sul a avaliar a pegada de carbono desde o cultivo até a produção de farinha.
Ter uma pegada de carbono menor significa que as emissões de gases de efeito estufa associadas a um produto são reduzidas. No caso do trigo, diversos fatores são considerados, como o tipo de fertilizante utilizado, a eficiência no uso da água, o manejo do solo e o combustível dos maquinários. Essa conquista é resultado de um investimento em tecnologias e práticas de manejo que visam diminuir a emissão de poluentes.
Entre as inovações destacadas, está a substituição da ureia por fertilizantes como o nitrato de amônio com calcário. Essa mudança não apenas reduz as emissões, mas também ajuda a prevenir a acidificação do solo. Luiz Eugênio Pontes, diretor da Fertsan, enfatiza que a agricultura moderna requer mais do que apenas bons resultados no campo; é essencial buscar insumos que combinem produtividade e sustentabilidade para manter a competitividade do Brasil.
O estudo da Embrapa também aponta que a escolha de cultivares mais produtivos e a prática do plantio direto na palha são estratégias eficazes para reduzir a pegada de carbono. Essas abordagens otimizam o uso de recursos naturais e fortalecem a sustentabilidade da cadeia produtiva do trigo, um dos principais produtos agrícolas do país.
Essas descobertas não apenas colocam o Brasil em uma posição de destaque no cenário agrícola global, mas também abrem espaço para discussões sobre a importância da sustentabilidade na produção de alimentos. A adoção de práticas agrícolas sustentáveis é fundamental para enfrentar os desafios ambientais e garantir a segurança alimentar no futuro.
Iniciativas que promovem a sustentabilidade na agricultura devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visam a redução da pegada de carbono pode ter um impacto significativo na preservação do meio ambiente e na promoção de uma agricultura mais responsável. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais sustentável.

Colossal Biosciences apresenta filhotes de lobos geneticamente modificados, Romulus, Remus e Khaleesi, que crescem rapidamente, mas enfrentam críticas sobre sua classificação. Clonagem de lobos vermelhos visa aumentar diversidade genética.

O V Encontro Técnico Nacional de Centros de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres ocorrerá em agosto de 2025, promovendo a capacitação e a troca de experiências entre especialistas. O evento, organizado pelo Ibama, visa fortalecer a gestão da fauna silvestre e contará com palestras sobre reabilitação, nutrição e uso de tecnologias inovadoras. As inscrições presenciais são limitadas, mas a transmissão ao vivo pelo YouTube garantirá amplo acesso ao conteúdo.

Os preços de hospedagem em Belém aumentaram de 10 a 15 vezes, gerando preocupações sobre a participação de países na COP 30. André Corrêa do Lago, presidente do evento, busca soluções financeiras para o financiamento climático global.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou partes de um projeto que alterava a legislação ambiental, mas manteve a Licença Ambiental Especial (LAE), criticada por fragilizar o licenciamento. O Observatório do Clima alerta que a LAE pode gerar judicialização e recomenda sua rejeição.

Relatório revela que jatos particulares nos EUA são responsáveis por 65% dos voos e 55% das emissões globais, com o Aeroporto Van Nuys se destacando como um dos mais poluentes. O uso crescente de jatos particulares aumentou suas emissões em 25% na última década.

Água do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) chegou a São Bento, na Paraíba, e deve alcançar o Rio Grande do Norte em breve, beneficiando milhares de pessoas no semiárido. A liberação histórica marca a primeira vez que a água do PISF chega ao estado potiguar, com a expectativa de fortalecer o abastecimento e as atividades econômicas locais. O percurso de 412 quilômetros envolve um complexo sistema de reservatórios e canais, com monitoramento contínuo da qualidade da água.