Frente fria traz temperaturas mínimas de até 4,2ºC no Sul do Brasil, com geadas e riscos à saúde. Enquanto isso, Norte e Nordeste continuam quentes, com chuvas intensas previstas.

Esta semana, o Brasil enfrenta uma onda de frio, com a previsão de temperaturas baixas em diversas regiões, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A região Sul é a mais afetada, com mínimas de até 9ºC em Curitiba e a cidade de Quaraí (RS) registrando a menor temperatura do país, apenas 4,2ºC. A frente fria, originada de um ciclone extratropical no Atlântico Sul, deve provocar geadas em várias cidades do Sul, como Anita Garibaldi (SC) e Bento Gonçalves (RS).
O Inmet alerta sobre os riscos à saúde devido à queda acentuada das temperaturas, que pode ultrapassar 5ºC em partes do Sul, Centro-Oeste e oeste de São Paulo. Em Londrina (PR), a mínima prevista é de 12ºC, enquanto em Presidente Prudente (SP) a temperatura deve cair de 22ºC para 13ºC. Dourados (MS) também deve registrar mínimas em torno de 14ºC na quinta-feira.
No Sudeste, o frio se intensifica, com São Paulo prevendo mínimas de 13ºC na quarta-feira e máximas que não devem ultrapassar 23ºC. O tempo na capital paulista deve ser menos nublado durante as tardes, com pouca probabilidade de chuvas até a próxima sexta-feira. As temperaturas previstas para a semana são: terça-feira entre 15ºC e 21ºC, quarta-feira entre 13ºC e 21ºC, e quinta-feira entre 14ºC e 23ºC.
Enquanto o Sul e o Sudeste enfrentam o frio, o Norte e o Nordeste continuam quentes, com todas as capitais dessas regiões apresentando máximas acima de 30ºC e mínimas não inferiores a 23ºC. O Inmet também emitiu alertas sobre chuvas intensas, especialmente nas áreas que vão do Amapá ao Rio Grande do Norte, além de uma faixa que se estende da costa do Rio de Janeiro até o estado do Amazonas.
O mês de abril foi marcado por chuvas recordes em várias partes do Brasil, com Mato Grosso do Sul sendo um dos estados mais afetados. Em Campo Grande, o acumulado de chuvas ultrapassou 188 milímetros, tornando abril o terceiro mais chuvoso em 23 anos. Essa situação pode levar a riscos de alagamentos e quedas de energia elétrica, conforme alertas do Inmet.
Diante desse cenário, é essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar iniciativas que ajudem aqueles que enfrentam os efeitos das mudanças climáticas e desastres naturais. Projetos que visem a recuperação e a assistência às comunidades afetadas podem fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas.

Governo federal e Confederação Nacional da Indústria (CNI) firmam parceria para modernizar a gestão pública e otimizar o licenciamento ambiental, com doação de R$ 1,5 milhão em equipamentos ao Ibama. A iniciativa visa promover inovação e segurança jurídica nos processos, fortalecendo a capacidade técnica do órgão.

O Instituto Clima e Sociedade (iCS) lançará um hub para unir pesquisa, empresas e investidores em prol de uma economia de baixo carbono, com um prêmio para estudos relevantes. O evento ocorrerá em 8 de julho.

O Brasil inicia o terceiro veranico de 2025, com calor intenso e temperaturas acima de 30 °C em cidades como São Paulo, aumentando o risco de incêndios e agravando a crise hídrica nas regiões Norte e Nordeste.

A doença da folha da faia, detectada em 2012, já devastou 30% das faias nativas nos EUA, levando a pesquisas sobre tratamentos e manejo, enquanto especialistas alertam para a urgência da situação.

O Ministério da Integração programou uma parada no Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco para manutenção em 2025, garantindo abastecimento em Pernambuco. A ação visa preservar estruturas hídricas essenciais.

A edição de 2025 do WSL Layback Pro Prainha, de 9 a 13 de julho, terá status QS 4000, atraindo surfistas e famílias com atividades diversas e premiação de US$ 60 mil. O evento promove também a preservação ambiental.