Alerta de tempestade do Inmet para o Rio de Janeiro prevê chuvas intensas e ventos fortes, com risco de deslizamentos e alagamentos em todos os municípios fluminenses.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de tempestade para todo o estado do Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 10 de agosto. O aviso é válido das 10h às 22h e classificado como "perigo potencial", o que representa o grau de severidade mais baixo na escala de alertas. O órgão destaca a previsão de chuvas intensas, ventos fortes e a possibilidade de queda de granizo.
O Inmet prevê chuvas entre 20 mm/h e 30 mm/h, podendo chegar a 50 mm ao longo do dia, além de ventos variando de 40 km/h a 60 km/h. O alerta abrange os 92 municípios fluminenses e também se estende para regiões dos estados vizinhos. O risco de cortes de energia elétrica, danos a plantações e quedas de galhos de árvores é considerado baixo, mas os moradores devem estar atentos.
A Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro, que monitora as condições climáticas desde a semana passada, divulgou um boletim às 7h30, informando que núcleos de chuvas de intensidade fraca a moderada estão atuando nas regiões Serrana e Noroeste. A temperatura mínima registrada foi de 11,7°C em Petrópolis, e a previsão é de que as chuvas se intensifiquem a partir da tarde.
O órgão também alertou sobre o risco hidrológico, que é classificado como moderado a alto para todo o estado. Às 9h10, um mapa atualizado indicava que trinta e seis municípios apresentavam risco moderado, enquanto os demais estavam em níveis de risco baixo a muito baixo. O risco de deslizamentos de terra é monitorado, com classificação moderada para todos os municípios, podendo atingir níveis altos nas regiões Sul, Serrana, Costa Verde, Metropolitana e Baixada Fluminense.
É fundamental que a população esteja atenta às orientações da Defesa Civil e tome precauções para evitar acidentes. Em situações como essa, a solidariedade e o apoio àqueles que podem ser afetados são essenciais. A mobilização da sociedade civil pode fazer a diferença na recuperação de comunidades que enfrentam os impactos das intempéries.
Vítimas de desastres naturais frequentemente precisam de assistência para se reerguer. A união da sociedade pode proporcionar o suporte necessário para ajudar os menos favorecidos a superar esses desafios e reconstruir suas vidas.
Filhote de onça-pintada resgatado em Roraima passa por reabilitação em Brasília, visando retorno à vida selvagem após ser criado como animal de estimação. O processo deve durar cerca de dois anos. A pequena onça, com seis meses, está sob cuidados do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Ibama, onde ganha peso e desenvolve instintos naturais. O treinamento inclui alimentação irregular e estímulos ambientais para prepará-la para a vida livre. Se não se adaptar, poderá ser encaminhada a um zoológico.
Leilão de blocos na foz do Amazonas, marcado para 17 de junho, enfrenta resistência do MPF e petroleiros, que questionam a falta de licenças e consulta às comunidades tradicionais. A pressão aumenta.
Um projeto de compostagem em escolas públicas de Niterói transformou 1.210 quilos de resíduos orgânicos em adubo, com a participação de 169 pessoas, visando expandir a iniciativa para mais instituições. A ação, parte do projeto Ressignifica Niterói, promove a sustentabilidade e a educação ambiental, gerando insumos para reflorestamento e hortas comunitárias.
A Anistia Internacional Brasil realizará uma ação simbólica na Praia de Copacabana, com botos encalhados cobertos de petróleo, em protesto contra a exploração de petróleo na Amazônia durante a Cúpula do BRICS. A entidade destaca a contradição do Brasil em promover energias limpas enquanto investe em combustíveis fósseis, alertando para os riscos ambientais associados a essa prática.
Análise da Climate Policy Initiative revela que estados da Amazônia Legal tratam a restauração florestal como obrigação, sem conectar políticas a oportunidades de mercado, como o de carbono. A falta de governança dificulta a implementação integrada das ações necessárias.
A transformação na produção e consumo de alimentos é impulsionada pela crise climática e inovações tecnológicas. Empresas estão adotando inteligência artificial e blockchain para aumentar a eficiência e sustentabilidade.