A cadeira de rodas "Anfíbia", adaptada para uso em terra e água, foi validada pelo Instituto de Medicina Física e de Reabilitação HC da USP, proporcionando acesso seguro ao mar para pessoas com deficiência. O equipamento, que custa a partir de R$ 14 mil, conta com boias flutuadoras e encosto ajustável, facilitando a experiência de banho de mar. Clientes relatam maior conforto e segurança ao utilizá-la.
Uma nova cadeira de rodas, chamada "Anfíbia", foi desenvolvida para proporcionar acesso ao mar e à terra para pessoas com deficiência. O equipamento, construído em alumínio, conta com quatro boias flutuadoras e três opções de inclinação no encosto, permitindo que os usuários desfrutem do banho de mar com segurança e conforto. O preço inicial da cadeira é de R$ 14 mil. Recentemente, a Anfíbia foi testada e validada pelo Instituto de Medicina Física e de Reabilitação da Universidade de São Paulo (USP).
O inventor da cadeira, conhecido por suas inovações, já havia criado uma ducha ecológica em 2007. A Anfíbia representa um avanço significativo na inclusão de pessoas com deficiência em atividades recreativas, como ir à praia. Ethel Schar, uma das usuárias, relatou que a cadeira facilitou sua entrada na água, proporcionando "o conforto de entrar na água com segurança".
Luciana Souza, mãe de uma criança que experimentou a Anfíbia, destacou que a cadeira permitiu que sua filha sentisse o mar como se estivesse nadando. Essas experiências ressaltam a importância do equipamento na promoção da inclusão e do bem-estar de pessoas com deficiência.
O Instituto de Medicina Física e de Reabilitação da USP realizou testes com a cadeira durante duas semanas, garantindo sua eficácia e segurança para uso em ambientes aquáticos. A validação por uma instituição respeitável é um passo crucial para a aceitação e disseminação do produto no mercado.
Além de proporcionar liberdade e diversão, a Anfíbia também representa uma oportunidade para o desenvolvimento de projetos que visem a inclusão social. A criação de equipamentos adaptados é essencial para garantir que todos tenham acesso a experiências que muitas vezes são consideradas comuns.
Iniciativas como a Anfíbia devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois podem transformar a vida de muitas pessoas. A união em torno de projetos que promovem a inclusão pode fazer a diferença na vida de quem enfrenta desafios diários. Juntos, podemos ajudar a tornar o acesso ao lazer e à natureza uma realidade para todos.
Foi inaugurado o Centro de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas do Brasil, com investimento de R$ 14,5 milhões, promovendo a pesquisa e valorização das culturas indígenas. A iniciativa, apoiada pela FAPESP e instituições acadêmicas, visa preservar e difundir a diversidade linguística e cultural dos povos originários, com protagonismo das comunidades.
Triatleta Marta Dombi, que ficou paraplégica após acidente em 2018, voltou a caminhar com implantes de inteligência artificial, resultado de cirurgia experimental na Suíça. Avanço promissor, mas ainda depende de ajustes técnicos.
Milhares de indígenas se reúnem em Brasília para o Acampamento Terra Livre 2024, buscando incluir a demarcação de terras nas metas climáticas da COP30. A mobilização visa fortalecer a luta por direitos territoriais e climáticos.
Raí, ex-jogador da seleção brasileira, destaca a seleção como símbolo nacional e defende a educação e a luta contra o racismo, elogiando Vinicius Júnior como herói e ativista. Durante sua visita ao Brasil, Raí enfatizou a importância do vínculo entre a seleção e o povo, abordando a responsabilidade social dos atletas e a necessidade de uma formação qualificada no futebol.
A instalação "The Lumisphere" será inaugurada no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, de 1º de outubro a 19 de dezembro, em um evento que visa engajar o público na discussão sobre sustentabilidade. Composta por três domos, a experiência imersiva busca estimular a imaginação coletiva e promover a criação de futuros sustentáveis, alinhando-se à COP30, que ocorrerá em Belém.
A Comissão de Direitos Humanos do Senado cobra redes sociais após morte de criança. Após a morte de uma menina de 8 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Senado enviou ofício a plataformas digitais exigindo explicações sobre a disseminação de conteúdos prejudiciais. A criança faleceu ao participar de um desafio viral, inalando gás de aerossol. A senadora Damares Alves questiona as medidas de segurança adotadas pelas empresas e pede responsabilização dos autores do desafio. A senadora também se reunirá com representantes das plataformas para discutir ações preventivas.