Projeto de Lei 294/25 cria Programa Nacional de Apoio às Pessoas com Esclerose Múltipla. A proposta reconhece a doença como deficiência e visa garantir acesso a tratamentos e reabilitação. O deputado Pezenti (MDB-SC) destaca a importância de políticas públicas para apoiar pacientes. A análise do projeto ocorrerá nas comissões pertinentes antes da votação final.
O Projeto de Lei 294/25 propõe a criação do Programa Nacional de Apoio às Pessoas com Esclerose Múltipla (PNAPEM), reconhecendo a esclerose múltipla como uma deficiência para todos os efeitos legais. A proposta está em análise na Câmara dos Deputados e visa garantir acesso a tratamentos médicos e psicológicos especializados, incluindo medicamentos, terapias e reabilitação.
Além do acesso a tratamentos, o programa também busca incentivar a pesquisa científica para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos. Outra meta é promover ações de conscientização e educação pública sobre a esclerose múltipla, além de capacitar profissionais de saúde, especialmente aqueles da atenção primária, para o diagnóstico da doença.
O autor do projeto, o deputado Pezenti (MDB-SC), destaca que a esclerose múltipla é uma condição crônica, progressiva e autoimune que impacta significativamente a vida social e produtiva dos pacientes. Ele ressalta que a falta de políticas públicas específicas e o reconhecimento limitado da condição como deficiência no Brasil agravam as dificuldades enfrentadas pelos diagnosticados.
“A proposta pretende oferecer suporte multidimensional a esses pacientes, incluindo acesso a tratamentos, reabilitação e programas de saúde e educação social”, afirma Pezenti. O projeto, se aprovado, poderá transformar a realidade de muitos brasileiros que convivem com essa doença.
A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de Saúde, de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para que o texto se torne lei, é necessário que seja aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado.
Nesta situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos pacientes. Projetos que visem apoiar iniciativas voltadas para a esclerose múltipla são essenciais para garantir que esses cidadãos tenham acesso a tratamentos adequados e suporte necessário.
Preta Gil, 50 anos, se recupera de cirurgia para retirada de tumores e considera tratamento nos EUA, dependendo de avaliações em Nova York e Los Angeles, segundo Gilberto Gil.
STJ confirma indenização de R$ 300 mil e pensão vitalícia a paciente com doença rara após uso de drospirenona. Laboratório é responsabilizado por danos à saúde.
A infecção pelo HIV pode ser assintomática nos primeiros dias, dificultando o diagnóstico. A janela imunológica é crucial para a transmissão e o tratamento é gratuito pelo SUS.
Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.
Ronaldo Marques dos Santos, conhecido como Breno da Sucam, está internado na Santa Casa em Belo Horizonte e precisa de ajuda financeira para uma cirurgia de colocação de sonda para alimentação.
O Ministério da Saúde lançará uma chamada pública para mapear experiências bem-sucedidas no controle da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis, com inscrições de 15 de agosto a 15 de setembro de 2025. A iniciativa busca reconhecer e divulgar práticas inovadoras que ampliem o acesso ao tratamento preventivo da tuberculose, contribuindo para as metas do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. Serão selecionadas dez experiências, que receberão certificados e terão a chance de serem apresentadas em um evento oficial.