Primeiro caso de sarampo em São Paulo em 2025 foi confirmado em homem vacinado. A Secretaria Municipal da Saúde alerta sobre os riscos da doença e a importância da vacinação.
Nesta quinta-feira, 17 de abril de 2025, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo confirmou o primeiro caso de sarampo na capital paulista neste ano. O paciente é um homem de 31 anos que, apesar de ter recebido todas as doses da vacina na infância, apresentou sintomas após uma viagem a Jacarezinho, no Paraná. Os primeiros sinais da doença, como febre e manchas vermelhas, surgiram no dia 2 de abril.
Embora tenha contraído o vírus, o histórico de vacinação do paciente ajudou a suavizar a gravidade do quadro clínico, permitindo sua recuperação em casa, sem necessidade de internação. O sarampo é uma doença altamente contagiosa que pode levar a complicações graves, como pneumonia e encefalite, especialmente em crianças pequenas.
Os sintomas iniciais do sarampo podem ser confundidos com outras doenças respiratórias. Especialistas destacam três sinais de alerta: tosse, conjuntivite e coriza. Outros sintomas incluem febre alta e uma erupção cutânea característica que aparece alguns dias após o início dos primeiros sinais. O vírus se espalha por meio de gotículas respiratórias e pode permanecer no ar por até duas horas.
A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola é considerada segura e eficaz. Uma dose oferece uma proteção de 93%, enquanto duas doses aumentam essa proteção para 97%. No Brasil, a cobertura vacinal superou os 95% em 2024, mas a possibilidade de infecção ainda existe, especialmente em áreas onde a doença está circulando.
Embora não haja tratamento antiviral específico para o sarampo, algumas complicações podem ser tratadas. A vitamina A é uma terapia adjuvante importante, pois pode reduzir a mortalidade em casos graves. O cuidado com a hidratação e o repouso é essencial, e a orientação médica deve ser seguida rigorosamente.
O Brasil havia sido certificado como livre do sarampo em 2016, mas a doença ressurgiu em 2018 devido a baixas coberturas vacinais. A situação atual reforça a importância da vacinação e da conscientização sobre a doença. Em momentos como este, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando iniciativas que promovam a saúde e a prevenção de doenças.
Pesquisa da Universidade de Aston revela que o consumo de frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto alimentos ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse. A alimentação impacta diretamente a saúde mental.
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