A psiquiatra nutricional Uma Naidoo revela seis superalimentos que promovem a saúde mental, destacando especiarias, alimentos fermentados e chocolate amargo como essenciais para o bem-estar cerebral. A escolha adequada dos alimentos pode prevenir transtornos mentais e melhorar a memória, segundo pesquisas.

A relação entre alimentação e saúde mental é um tema amplamente estudado, com evidências indicando que a dieta pode afetar o bem-estar emocional e a função cognitiva. A psiquiatra nutricional Uma Naidoo, professora da Escola de Medicina de Harvard, destaca a importância de certos alimentos para a saúde do cérebro. Segundo ela, a conexão entre intestino e cérebro é profunda, e a escolha dos alimentos pode prevenir transtornos mentais e melhorar o desempenho cognitivo.
Uma Naidoo identificou seis superalimentos que podem beneficiar a saúde mental. As especiarias, como cúrcuma e açafrão, são ricas em antioxidantes e têm propriedades anti-inflamatórias, podendo reduzir a ansiedade e melhorar a memória. Os alimentos fermentados, como iogurte e kimchi, promovem um intestino saudável, o que está diretamente ligado ao equilíbrio mental.
O chocolate amargo é outro alimento destacado, pois é rico em ferro e pode regular neurotransmissores relacionados ao humor. Estudos sugerem que seu consumo regular pode reduzir significativamente os sintomas depressivos. O abacate, fonte de magnésio, também é essencial para a saúde mental, já que a deficiência desse mineral está associada à depressão.
As nozes, que contêm ômega-3 e selênio, ajudam a proteger o cérebro contra inflamações e melhoram a memória. Apenas um quarto de xícara por dia pode trazer benefícios significativos. Por fim, as folhas verdes, como espinafre e couve, são ricas em nutrientes que protegem o cérebro do envelhecimento e são essenciais para a saúde neuronal.
Esses alimentos demonstram que pequenas mudanças na dieta podem ter um impacto positivo na saúde mental. A ciência continua a comprovar que a alimentação é uma ferramenta poderosa para cuidar do cérebro, e a inclusão desses superalimentos na rotina pode contribuir para um melhor equilíbrio emocional e cognitivo.
Iniciativas que promovem a educação sobre alimentação saudável e saúde mental são fundamentais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem melhorar o acesso a informações e recursos sobre nutrição e bem-estar mental.

A suplementação infantil é cada vez mais discutida no Brasil, onde a desnutrição e a obesidade coexistem. Especialistas alertam sobre a importância da orientação profissional para seu uso seguro e eficaz.

Pesquisadores brasileiros descobriram quatro genes que preveem a resistência à imunoterapia em melanoma, permitindo tratamentos mais personalizados e econômicos no SUS. Essa inovação pode reduzir custos e melhorar a eficácia do tratamento.

Ana Lúcia Martins, 66, está internada há quase cinco anos no Conjunto Hospitalar do Mandaqui, enfrentando obesidade mórbida e problemas de saúde, enquanto seu irmão é processado por abandono. A aposentada deseja retomar sua vida, mas enfrenta dificuldades para receber tratamento adequado. O hospital alega que não há indicação de cirurgia devido à recusa da paciente em seguir o tratamento.

A CAS do Senado aprovou projetos que antecipam a mamografia pelo SUS para mulheres a partir de 30 anos com histórico familiar e 40 anos para rastreamento anual, visando aumentar a detecção precoce do câncer de mama. A mudança pode impactar R$ 100 milhões em 2026, mas é considerada essencial para salvar vidas e reduzir a mortalidade.

Boletim da Fiocruz revela aumento contínuo de hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, especialmente entre crianças e idosos, com exceção de Tocantins, que apresenta queda significativa.

Estudo do Rogel Cancer Center revela que dietas com baixo teor de proteínas podem inibir o crescimento do câncer colorretal, afetando mecanismos celulares como o mTORC1, mas requer supervisão médica.