O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou as normas para cirurgia bariátrica, permitindo o procedimento para pessoas com IMC entre 30 e 35 e adolescentes a partir de 14 anos com IMC acima de 40. Essa mudança amplia o acesso e se baseia em estudos que comprovam a segurança e eficácia da cirurgia em um público mais amplo.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou novas diretrizes para a cirurgia bariátrica, permitindo que pessoas com Índice de Massa Corporal (IMC) entre 30 e 35 anos realizem o procedimento. Essa mudança, publicada em 20 de maio de 2025, também abrange adolescentes a partir de 14 anos com IMC superior a 40, ampliando o acesso a um tratamento que pode ser crucial para a saúde de muitos.
As novas normas foram fundamentadas em estudos que demonstraram a segurança e eficácia da cirurgia em um grupo mais amplo de pacientes. Anteriormente, a cirurgia era restrita a indivíduos com IMC acima de 35 e a pacientes com até 10 anos de diagnóstico de doenças relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2 e apneia do sono grave.
Agora, para que pessoas com IMC entre 30 e 35 possam se submeter ao procedimento, é necessário que apresentem comorbidades associadas à obesidade. Isso inclui condições como doenças cardiovasculares graves, que podem agravar a saúde do paciente. A flexibilização das regras visa atender a uma demanda crescente por tratamentos eficazes contra a obesidade.
Além disso, a nova resolução elimina as restrições de idade e tempo de convivência com doenças. Anteriormente, a idade mínima para a cirurgia era de 16 anos, mas agora adolescentes a partir de 14 anos podem ser considerados para o procedimento, desde que apresentem um quadro grave de obesidade.
Os adolescentes entre 16 e 18 anos também poderão realizar a cirurgia, seguindo os mesmos critérios exigidos para adultos. Essa mudança é um passo significativo na abordagem da obesidade infantil e adolescente, que tem se tornado uma preocupação crescente em saúde pública.
Essas novas diretrizes abrem oportunidades para que mais pessoas busquem tratamento e melhorem sua qualidade de vida. A sociedade civil pode se unir para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar, ajudando aqueles que enfrentam desafios relacionados à obesidade e suas comorbidades.

Caminhadas leves e exercícios de baixa intensidade podem retardar o declínio cognitivo em idosos com comprometimento leve, segundo pesquisa publicada na revista Alzheimer's & Dementia. O estudo, liderado por Aladdin Shadyab da UC San Diego, analisou 300 idosos que se exercitaram regularmente por um ano, mostrando que a função cognitiva se manteve estável e houve menor perda de volume cerebral. Essa descoberta é promissora para a prevenção da demência em pessoas com alto risco.

Pesquisa da Universidade de Aston revela que o consumo de frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto alimentos ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse. A alimentação impacta diretamente a saúde mental.

Medicamentos comuns podem aumentar a sensibilidade da pele ao sol, elevando o risco de reações adversas e câncer de pele. É crucial que os usuários desses fármacos adotem precauções rigorosas.

Revitalização da UTI do Hospital da Região Leste avança com melhorias estruturais e novos equipamentos, aumentando a agilidade nas cirurgias complexas e otimizando o fluxo de leitos. A superintendente Maria de Lourdes Castelo Branco destaca que a entrega das melhorias coincide com a chegada de anestesistas, visando ampliar o volume cirúrgico.

Jessica da Silva Avelino, ex-dançarina de 26 anos, enfrenta paralisia nas pernas após complicações de uma infecção causada por um furúnculo. Ela alerta sobre os riscos de manipular feridas sem orientação médica.

Pesquisa Datafolha revela que 62% dos brasileiros se preocupam com a esteatose hepática, mas 24% desconhecem os métodos de diagnóstico. A falta de informação pode levar a crenças em tratamentos não comprovados.