Medicamentos comuns podem aumentar a sensibilidade da pele ao sol, elevando o risco de reações adversas e câncer de pele. É crucial que os usuários desses fármacos adotem precauções rigorosas.
Com a chegada do verão, muitas pessoas buscam aproveitar o sol, mas é importante estar ciente dos riscos associados à fotossensibilidade provocada por medicamentos. Essa condição ocorre quando substâncias químicas presentes em certos fármacos reagem com a radiação ultravioleta (UV), resultando em danos à pele que podem variar de simples vermelhidões a casos mais graves, como o câncer de pele.
A fotossensibilidade pode se manifestar através de queimaduras solares intensas, bolhas, erupções cutâneas, coceira, descamação e até alterações permanentes na pigmentação da pele. Muitas pessoas ignoram essa reação e continuam se expondo ao sol sem a proteção adequada, sem saber que seu tratamento medicamentoso pode ser um fator de risco invisível.
Diversas classes de medicamentos têm o potencial de aumentar a sensibilidade da pele aos raios solares. Entre eles, destacam-se os antibióticos, como doxiciclina e ciprofloxacino, que podem intensificar a resposta da pele à radiação UV, mesmo em exposições breves. Os diuréticos, como a hidroclorotiazida, estão associados a um maior risco de carcinoma de células escamosas, uma das formas mais comuns de câncer de pele.
Os imunossupressores, como a azatioprina, também exigem cuidados redobrados, pois reduzem a capacidade natural da pele de se proteger contra a radiação UV, aumentando o risco de lesões e tumores cutâneos. Além disso, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno e naproxeno, podem tornar a pele mais sensível à luz solar, especialmente quando utilizados por longos períodos.
Para proteger a pele e minimizar os riscos, é fundamental usar protetor solar diariamente, com fator de proteção solar (FPS) de trinta ou mais, mesmo em dias nublados. A proteção física, como chapéus de abas largas, roupas compridas e óculos com filtro UV, é essencial. Evitar a exposição ao sol entre dez e dezesseis horas, quando os raios UV são mais intensos, e monitorar a pele frequentemente são medidas importantes.
Além disso, é crucial lembrar que o câncer de pele pode aparecer em áreas não expostas ao sol, como lábios e unhas. O diagnóstico precoce é vital para um tratamento eficaz. A conscientização sobre os riscos da fotossensibilidade pode ajudar a prevenir casos graves. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se protegerem e a se informarem sobre os cuidados necessários.
O Hospital São Luiz Itaim, da Rede D'Or, inaugurou um Centro Avançado de Endoscopia que combina inteligência artificial e tecnologia de ponta para tratamentos gastrointestinais. A nova estrutura promete procedimentos menos invasivos e maior precisão no diagnóstico, impactando positivamente a saúde dos pacientes.
O Brasil enfrenta um aumento alarmante de casos de síndrome respiratória aguda grave, levando a estados e municípios a declararem emergência em saúde pública. O pneumologista Carlos Carvalho alerta para a vulnerabilidade de crianças, idosos e pessoas com comorbidades, destacando a importância da vacinação e medidas preventivas, como uso de máscaras e higiene das mãos, para conter a propagação das viroses respiratórias.
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) lançou uma campanha via WhatsApp para vacinar jovens de 15 a 19 anos contra o HPV, contatando 130 mil pessoas até 14 de junho. A estratégia visa aumentar a cobertura vacinal e prevenir cânceres relacionados ao vírus.
O Ministério da Saúde iniciou a distribuição gratuita de camisinhas fina e texturizada, visando aumentar o uso entre os jovens e prevenir ISTs. A expectativa é distribuir 400 milhões de unidades.
Aumento nas internações por dengue em São Paulo preocupa. Pesquisa revela que 89% dos hospitais enfrentam alta nas internações, com UTI e tempo de permanência em crescimento.
Durante o 3º Fórum de Eliminação das Hepatites Virais no Distrito Federal, especialistas enfatizaram a urgência do diagnóstico precoce e a ampliação de testes rápidos para hepatites B e C. O evento, promovido pela Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Saúde do DF, visou capacitar profissionais de saúde e melhorar o monitoramento das doenças.