Cantor Netinho, diagnosticado com câncer no sistema linfático, fará transplante de medula óssea após quimioterapia. Ele optou por um procedimento autogênico, usando sua própria medula.

Ana Cora Lima, Rio de Janeiro - O cantor Netinho, de cinquenta e oito anos, anunciou nesta sexta-feira, 11 de abril, que irá realizar um transplante de medula óssea após completar suas sessões de quimioterapia. O tratamento é parte do combate ao câncer no sistema linfático, diagnosticado em março. Em um vídeo gravado para seus fãs, ele compartilhou detalhes sobre sua condição e o progresso do tratamento.
Netinho, que é conhecido por sucessos como "Mila" e "Preciso de Você", revelou que está na fase final de sua quimioterapia, que consiste em seis sessões. Ele optou por um transplante autogênico, ou seja, utilizará sua própria medula para o procedimento. "Está tudo indo muito bem. Vamos que vamos", afirmou o cantor, demonstrando otimismo em relação à sua recuperação.
O transplante de medula óssea é um procedimento crucial para tratar doenças graves do sangue e do sistema imunológico, como leucemias e linfomas. No caso de Netinho, a escolha pelo transplante autogênico significa que ele não precisará de um doador, o que pode simplificar o processo e reduzir riscos associados à compatibilidade.
Em fevereiro, Netinho foi internado no Hospital Aliança, em Salvador, após relatar dores intensas nas costas e dificuldades para se locomover. A internação resultou no cancelamento de sua agenda de shows durante o Carnaval, o que gerou preocupação entre seus fãs e a comunidade musical.
O cantor compartilhou sua jornada de tratamento em seu site oficial, onde também divulgou boletins médicos. A transparência em sua situação tem sido uma forma de manter seus admiradores informados e engajados em sua recuperação.
Nesta fase delicada, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Projetos que visam apoiar a saúde e o bem-estar de pacientes em tratamento são essenciais e merecem ser incentivados. A solidariedade pode transformar realidades e proporcionar esperança a quem mais precisa.

A Fiocruz e a Hemobrás firmaram uma parceria para desenvolver um teste molecular que detectará hepatite A e Parvovírus B19 no plasma humano, com entrega prevista em doze meses. Essa iniciativa visa aumentar a biossegurança na produção de hemoderivados no Brasil, garantindo a qualidade dos medicamentos essenciais para diversas condições de saúde.

Pesquisadores do IFSC da USP desenvolvem nanovacinas que utilizam nanotecnologia para ativar o sistema imunológico contra o câncer, superando desafios como a baixa imunogenicidade e a personalização do tratamento. Essa abordagem inovadora promete revolucionar a terapia oncológica, adaptando-se a diferentes tipos e estágios da doença.

Com a chegada do inverno, autoridades de saúde enfatizam a importância da vacinação contra a gripe e da ventilação em ambientes fechados para prevenir doenças respiratórias. A vacinação anual é crucial, especialmente para grupos prioritários, e hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e boa hidratação, fortalecem o sistema imunológico.

O Centro de Pesquisa Clínica do Brasil, liderado por João Lindolfo Borges, avança com 500 voluntários em 32 estudos, incluindo tirzepatida e doenças hepáticas, após a nova legislação de 2024.

Edu Guedes, apresentador de 51 anos, foi diagnosticado com câncer de pâncreas e passou por cirurgia para remoção de nódulos em São Paulo. A complexidade do tratamento exige acompanhamento rigoroso.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou a versão em português do aplicativo hearWHO, que avalia a audição, com apoio de universidades brasileiras e instituições de saúde. A ferramenta permite triagem auditiva gratuita e acessível, essencial para a detecção precoce de perdas auditivas, facilitando o encaminhamento para tratamento adequado.