Tardezinha do Hospital Cidade do Sol transforma ambiente hospitalar com música e histórias, promovendo bem-estar aos pacientes e valorizando a humanização no cuidado.
No Hospital Cidade do Sol (HSol), em Ceilândia, a Tardezinha do HSol é um evento mensal que transforma o ambiente hospitalar em um espaço de lazer e bem-estar. Com música, histórias e encontros, a iniciativa é promovida pela equipe multiprofissional do hospital, envolvendo pacientes, profissionais de saúde e estudantes. O gerente do HSol, Flávio Amorim, destaca a importância desse momento, que traz leveza e acolhimento, permitindo que os pacientes vivenciem emoções e compartilhem suas histórias.
A mais recente edição, realizada na sexta-feira, 11 de abril, contou com a participação de estudantes do Centro Universitário UDF. A fonoaudióloga Angélica Lhyra Poleto Rodrigues foi uma das convidadas e emocionou os pacientes com canções que evocavam memórias afetivas. A gerente multidisciplinar do hospital, Camila Frois, explicou que a escolha das músicas foi feita com carinho, buscando canções que lembrassem a infância e a convivência com os avós, incentivando a participação dos pacientes.
Angélica Lhyra também mencionou que a ação faz parte de um projeto acadêmico intitulado "A alegria de ouvir a voz da terceira idade". O objetivo é documentar a experiência e contribuir para a comunidade, deixando uma marca afetiva nos corações dos participantes. Regiane da Silva, da equipe de Humanização do HSol, ressaltou que o impacto da ação vai além do momento, gerando alegria e conexão entre todos os envolvidos.
Os pacientes expressaram gratidão e encantamento pela experiência. Adilene Vieira Cerqueira, internada após um AVC, compartilhou que o evento foi um alívio em meio ao ambiente hospitalar, proporcionando força e fé. Aldenora Bezerra Dantas, acompanhante de um paciente, também destacou a importância do evento como uma terapia, elogiando o cuidado e carinho que sentiram durante a atividade.
O presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Cleber Monteiro, enfatizou que o compromisso com a qualidade no atendimento vai além dos resultados clínicos, refletindo na experiência dos pacientes e no cuidado centrado nas pessoas. A Tardezinha do HSol é um exemplo de como iniciativas que promovem a humanização podem fazer a diferença na vida de quem está em tratamento.
Iniciativas como a Tardezinha do HSol mostram a importância de criar espaços que promovam o bem-estar e a interação social. A união da comunidade pode ser fundamental para apoiar e expandir projetos que visam melhorar a qualidade de vida de pacientes e acompanhantes, trazendo mais momentos de alegria e esperança para aqueles que enfrentam desafios de saúde.
Um levantamento do Conselho Brasileiro de Oftalmologia revelou um aumento de 63% nos exames de glaucoma no SUS entre 2019 e 2024, destacando desigualdade regional. O Dia Nacional do Combate ao Glaucoma será celebrado em 26 de maio, com transmissão ao vivo no evento "24 horas pelo glaucoma".
Estudo revela que a perda de peso não intencional pode ser um sinal precoce de câncer, afetando até 40% dos diagnosticados, e mais de 80% em estágios avançados. Atenção aos sintomas é crucial para o diagnóstico precoce.
Estudo revela que 27% dos pacientes com doença de Chagas e insuficiência cardíaca apresentam déficit cognitivo, em comparação a 13% no grupo sem a doença, sugerindo mecanismos inflamatórios. Pesquisadores da UFBA e UFMG destacam a necessidade de estratégias de comunicação para melhorar a adesão ao tratamento.
São Paulo confirmou um caso de sarampo em 2025, totalizando cinco no Brasil. O paciente, um homem de 31 anos, já está recuperado e não apresentou sintomas graves. A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) destaca a importância da vacinação, que atingiu cobertura de 98,7% em 2024. Casos esporádicos também foram registrados no Rio de Janeiro e no Distrito Federal, todos classificados como importados. Apesar do aumento global de infecções, o Brasil mantém o certificado de país livre do sarampo, mas alerta para a vigilância contínua.
O ator Nando Cunha, aos 58 anos, se afastou da peça "O Dia em que Raptaram o Papa" para priorizar sua saúde mental, enfrentando um quadro de depressão. Ele destaca que a doença não é fraqueza e agradece à equipe pela compreensão.
Ambulatórios de geriatria no Distrito Federal realizam 56 mil atendimentos desde 2019, oferecendo suporte multidisciplinar e oficinas terapêuticas para promover a saúde de idosos, como Elizabeth, de 80 anos, diagnosticada com Alzheimer.