A Câmara dos Deputados aprovou o PL 6.749/2016, que classifica homicídios e lesões contra profissionais de saúde e educação como crimes hediondos, aumentando penas e buscando proteção a esses trabalhadores. O projeto, que agora segue para o Senado, visa garantir a segurança e a dignidade desses profissionais, diante do aumento da violência no ambiente de trabalho.

A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 27 de maio, o Projeto de Lei (PL) 6.749/2016, que visa aumentar as penas para homicídios e lesões cometidos contra profissionais de saúde e educação. O projeto agora segue para análise do Senado. A proposta classifica o homicídio contra esses trabalhadores como crime hediondo, elevando a pena de reclusão de seis a vinte anos para doze a trinta anos. O relator, deputado Bruno Farias (Avante-MG), destacou a importância dessa proteção diante do aumento da violência no ambiente de trabalho.
O projeto também inclui na lista de crimes hediondos a lesão corporal de natureza gravíssima ou a lesão seguida de morte contra profissionais da saúde no exercício da profissão. Além disso, a pena para o crime de lesão será considerada hedionda se ocorrer em relação a cônjuges, companheiros ou parentes até o terceiro grau. Outro ponto relevante é o aumento da pena para o crime de constrangimento ilegal, que será dobrada quando praticada contra esses profissionais.
Uma emenda proposta pela deputada Lucinete Cavalcanti (PSOL-SP) ampliou a proteção para incluir profissionais da educação. Com isso, a pena para lesão corporal contra educadores também será aumentada. O crime de desacato terá a pena dobrada quando direcionado a esses profissionais. O projeto também prevê um acréscimo de um terço na pena para ameaças cometidas contra trabalhadores da saúde e da educação durante o exercício de suas funções.
O deputado Bruno Farias ressaltou que a violência contra profissionais da saúde e educação gera consequências graves, como estresse e adoecimento psicológico, além de comprometer a qualidade do atendimento prestado à população. Ele enfatizou que a insegurança vivida por esses trabalhadores afeta diretamente a produtividade e a saúde mental, criando um ciclo prejudicial tanto para os profissionais quanto para os usuários dos serviços.
O fortalecimento das leis que protegem esses profissionais é um passo essencial para garantir a dignidade e o respeito que merecem em suas funções. A proposta busca não apenas aumentar a segurança, mas também valorizar a educação e promover um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo. A inclusão de profissionais da educação na proposta reflete a crescente preocupação com a violência nas escolas e a necessidade de proteção para esses trabalhadores.
Essa iniciativa legislativa abre espaço para que a sociedade civil se mobilize em apoio a essas causas. A união em torno de projetos que visem a proteção e valorização dos profissionais da saúde e educação pode fazer a diferença na construção de um ambiente mais seguro e respeitoso. Ações coletivas podem contribuir significativamente para a melhoria das condições de trabalho desses profissionais, promovendo um futuro mais digno para todos.

Juliette, no programa "Saia Justa", ressaltou que a responsabilidade parental abrange mais que a pensão, incluindo afeto e presença na vida dos filhos, com respaldo legal sobre abandono afetivo. A advogada Letícia Peres destacou que a negligência emocional pode gerar indenização por danos morais, reforçando que o afeto é um direito da criança e um dever dos pais.

O Museu Nacional/UFRJ já recebeu mais de 15 mil visitantes desde o início da programação "Entre Gigantes". A nova iniciativa para o público neurodivergente oferece acesso exclusivo aos domingos.

A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou a cartilha "Autismo, Direitos e Defensoria Pública", que visa informar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus direitos. O material, elaborado em homenagem ao Abril Azul, servirá como base para um curso sobre o tema.

A 32ª edição do Prêmio BTG da Música Brasileira homenageou Chitãozinho & Xororó e revelou que 84% dos artistas enfrentam dificuldades financeiras. O projeto Música é Negócio oferecerá cursos online gratuitos para impulsionar carreiras.

Na próxima sexta-feira, 25 de julho, celebra-se o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. Em um programa especial, Eliana, Bela Gil, Juliette e Erika Januza dialogaram com Sheron Menezes sobre autoestima e representatividade. A atriz destacou a influência de sua mãe na construção de sua autoestima e o impacto positivo de sua personagem em "Vai na Fé", que inspirou muitas mulheres.

Carlos Vereza foi afastado da mesa principal do Lar de Frei Luiz após criticar a falta de diálogo e a ausência de eleições. Ele doou ar-condicionados para a creche e expressou sua preocupação com as crianças.