A Câmara dos Deputados aprovou a criação da Carteira Nacional de Docente (CNDB), reconhecendo a identidade profissional de professores e garantindo benefícios em todo o Brasil. A proposta, que segue para sanção presidencial, visa facilitar o acesso a recursos e descontos, reforçando a importância da categoria. A relatora, deputada Ana Pimentel (PT-MG), destacou a necessidade de um documento nacional para docentes, semelhante ao que já existe para médicos e advogados. A iniciativa gerou debates, com apoio e críticas sobre a criação de carteirinhas para diversas profissões.

A Câmara dos Deputados aprovou, no dia dezenove de agosto, o Projeto de Lei 41/25, que institui a Carteira Nacional de Docente (CNDB) para professores em todo o Brasil. O projeto, que agora segue para sanção presidencial, garante que todos os educadores da rede pública e privada tenham acesso a um documento que reconhece sua identidade profissional. A CNDB facilitará o acesso a benefícios como descontos em eventos culturais e ferramentas de trabalho, além de diárias em hotéis.
A relatora do projeto, deputada Ana Pimentel (PT-MG), destacou a importância da carteira, comparando-a a documentos já existentes para outras profissões, como médicos e advogados. Segundo ela, é essencial que os docentes tenham um documento reconhecido nacionalmente que reforce sua identidade e facilite o exercício de suas funções em todo o país.
A CNDB incluirá dados pessoais, a instituição de ensino onde o professor atua e um código de barras bidimensional no padrão QR Code. Os estados, o Distrito Federal e os municípios serão responsáveis por fornecer à União as informações necessárias para a manutenção e atualização da base de dados dos profissionais da educação, conforme regulamentação do Ministério da Educação.
No debate em Plenário, a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) afirmou que a proposta representa um avanço na construção de uma "identidade de classe" para os educadores. Por outro lado, o deputado Luiz Lima (Novo-RJ) questionou a necessidade da carteira, sugerindo que a criação de documentos para cada profissão poderia gerar custos adicionais para o país.
Com a aprovação da CNDB, espera-se que os professores tenham mais facilidades no exercício de suas atividades, além de um reconhecimento formal de sua profissão. A medida é vista como um passo importante para valorizar a educação e os profissionais que atuam nesse setor.
Neste contexto, a mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a valorização dos educadores e a melhoria das condições de trabalho. Projetos que visem fortalecer a identidade docente e garantir direitos podem ser impulsionados por ações coletivas, refletindo a importância da educação na construção de um futuro melhor.

Neste sábado (20), a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) promoveu cursos de Letramento Racial e Protocolo Por Todas Elas, capacitando colaboradores de eventos em Brasília. A ação, parte das comemorações pelos 65 anos da cidade, visa criar um ambiente mais inclusivo e seguro, abordando questões de racismo e violência contra a mulher. Gisele Silva, participante do curso, ressaltou a importância do aprendizado para identificar e denunciar práticas discriminatórias. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, enfatizou o compromisso do governo com os direitos humanos e a igualdade.

A segunda parcela do programa Pé-de-Meia será paga a alunos do ensino médio regular até 30 de abril. O incentivo, que visa combater a evasão escolar, é de R$ 1.800, dividido em nove parcelas de R$ 200, condicionado a 80% de frequência. Estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também receberão entre 23 e 30 de abril, com pagamentos de R$ 900 em quatro parcelas. O programa busca promover igualdade no acesso à educação e ao mercado de trabalho.

O bônus regional, essencial para o acesso de estudantes de áreas com menos oportunidades ao curso de medicina, foi suspenso em várias universidades após decisão do STF, mas a Ufac decidiu mantê-lo. Matheus Santiago, aluno da Ufac, destaca que a medida é crucial para reduzir a evasão e garantir a permanência de estudantes locais. A universidade, que criou um processo seletivo próprio, busca equilibrar as condições de concorrência.

Defensoria Pública do Distrito Federal realiza atendimento gratuito nos dias 10 e 11 de abril na Escola Classe 404, no Recanto das Emas, com foco em reconhecimento de paternidade e apoio familiar.

As inscrições para o Programa de Jovens Adultos (EJA) estão abertas até 8 de julho, com resultados em 18 de julho e matrícula presencial de 21 a 25 de julho. O EJA oferece uma nova oportunidade educacional.

Fabiana Karla, atriz e humorista, foi diagnosticada com altas habilidades após incentivo do ator Odilon Wagner, revelando sua superdotação e a importância de apoio para indivíduos com potencial elevado.