A Unisabin oferece curso gratuito de formação de Flebotomistas, com 924 vagas, para atender à crescente demanda por profissionais na área de saúde. Inscrições até 6 de julho.

O aumento da longevidade da população brasileira, que passou de 74,9 anos em 2013 para 76,4 anos em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz implicações significativas para o setor de saúde. Essa mudança demográfica gera uma demanda crescente por profissionais qualificados, exigindo investimentos na formação de pessoas capacitadas para atender a essa necessidade. Nesse contexto, a Unisabin, universidade corporativa do Grupo Sabin, está promovendo um curso gratuito para a formação de flebotomistas.
O curso visa preparar profissionais especializados na coleta de amostras biológicas, essenciais para exames laboratoriais e diagnósticos médicos. A atuação dos flebotomistas é crucial, pois a precisão na coleta de sangue impacta diretamente na qualidade dos diagnósticos e na segurança dos pacientes. Marly Vidal, diretora administrativa e de Pessoas do Grupo Sabin, destaca que a expansão da empresa evidencia a necessidade de profissionais qualificados nessa área.
A formação será dividida em cinco módulos, totalizando 240 horas, sendo 100 horas de teoria à distância, 100 horas de atividades práticas presenciais e 40 horas de prática profissional em serviço. Podem se inscrever candidatos com idade mínima de dezoito anos e que tenham concluído o ensino médio. Embora a experiência prévia na área de saúde seja desejável, não é um requisito obrigatório.
As inscrições são gratuitas e estão abertas até 6 de julho, com um total de 924 vagas disponíveis. Os candidatos devem preencher um formulário no site da formação e realizar uma prova objetiva de interpretação de texto. As vagas serão alocadas conforme a disponibilidade regional e o desempenho dos candidatos na avaliação.
As aulas estão programadas para iniciar em 21 de julho de 2025, com atividades práticas sendo realizadas nas unidades do Grupo Sabin em mais de dez estados, incluindo São Paulo, Bahia, Mato Grosso do Sul, entre outros. Para mais informações sobre o curso e o processo seletivo, os interessados devem consultar o edital disponível.
Iniciativas como essa são fundamentais para atender à crescente demanda por profissionais de saúde qualificados. A união da sociedade pode ser decisiva para apoiar projetos que visam a formação e capacitação de novos profissionais, contribuindo assim para a melhoria da qualidade dos serviços de saúde no Brasil.

A USP lança o projeto USP.comvc, que oferece conteúdos educativos gratuitos a estudantes de escolas de ensino básico, promovendo a aproximação entre a universidade e a sociedade. A iniciativa visa democratizar o acesso ao conhecimento, com atividades práticas e interativas, e já conta com cerca de setenta opções disponíveis para agendamento online.

A Câmara Municipal do Rio aprovou um programa nutricional para alunos autistas, permitindo que responsáveis levem alimentos e estabelecendo protocolos alimentares individualizados. O vereador Paulo Messina destaca a importância de respeitar a seletividade alimentar desses alunos, visando a permanência deles nas escolas e a redução da evasão escolar. O projeto agora aguarda a sanção do prefeito Eduardo Paes.

Dispositivo vestível inova na navegação de pessoas com deficiência visual. Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong desenvolveram um assistente visual que fornece direções por voz e utiliza um algoritmo compacto para processar imagens, melhorando a interação com o ambiente.

A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, se reuniu com gestores escolares em Sobradinho II para discutir melhorias na infraestrutura e gratificações para professores. Demandas incluem reformas urgentes e aumento de recursos.

O Brasil enfrenta uma grave crise em formação nas áreas de STEM, com apenas 13% de formandos, estagnação na última década e alta evasão, comprometendo sua competitividade e inovação.

Os registros de violência escolar no Brasil aumentaram de 3.771 em 2013 para 13.117 em 2023, com a Região Sul liderando as denúncias. A produção acadêmica cresce, mas a implementação de políticas públicas ainda é um desafio.