A Fundação Bradesco expande sua Escola Virtual com cursos gratuitos e online. A iniciativa visa democratizar a educação, permitindo acesso a todos, sem restrições de escolaridade. Os cursos abrangem diversas áreas, como tecnologia e negócios, e oferecem certificado digital ao final.
Em um momento em que a educação contínua é crucial para atender às demandas do mercado de trabalho, a Fundação Bradesco se destaca ao ampliar sua plataforma Escola Virtual. Agora, a instituição oferece uma gama diversificada de cursos gratuitos e online, focados no desenvolvimento pessoal e profissional. As áreas de conhecimento incluem tecnologia, negócios, produtividade e educação, com acesso aberto a todos, independentemente da idade ou escolaridade.
A proposta da Fundação é democratizar o acesso à educação de qualidade, beneficiando estudantes, trabalhadores e empreendedores em todo o Brasil. O modelo flexível permite que os alunos estudem de qualquer lugar e no seu próprio ritmo, desde que tenham conexão à internet. Os cursos são totalmente online, com carga horária variável e um prazo de até sessenta dias para conclusão após a matrícula.
Após o término do curso, os alunos podem obter um certificado digital de conclusão, que pode ser utilizado para enriquecer o currículo ou em processos seletivos. Para se inscrever, basta acessar o site da Escola Virtual da Fundação Bradesco, criar uma conta gratuita e escolher o curso desejado, sem complicações.
Os cursos estão organizados em várias categorias, como Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Educação e Metodologias, Negócios e Inovação, Produtividade e Ferramentas, Programação e Tecnologia da Informação. Entre os destaques, estão cursos de Linguagem de Programação Python, Educação Financeira e Microsoft Excel Avançado, que atendem tanto iniciantes quanto aqueles que buscam aprofundar seus conhecimentos.
A Fundação Bradesco é reconhecida por suas iniciativas de inclusão digital e educacional. Com a Escola Virtual, o objetivo é preparar a população para as exigências da economia digital, oferecendo oportunidades concretas de crescimento pessoal e profissional. Essa ação visa impactar positivamente milhões de pessoas em todo o Brasil, promovendo a capacitação e a inclusão social.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e ampliadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que promovem a educação e a inclusão pode transformar a vida de muitos, garantindo que mais pessoas tenham acesso a oportunidades de aprendizado e desenvolvimento. Juntos, podemos fazer a diferença e ajudar a construir um futuro mais igualitário.
O MEC garantiu verba para a compra de livros didáticos, mas apenas os de português e matemática foram adquiridos, deixando disciplinas essenciais sem material. O PNLD precisa de R$ 1,5 bilhão a mais para atender a demanda.
O Governo federal publicou um decreto que determina que cinco cursos, como Direito e Medicina, devem ser presenciais, além de novas regras para EAD e semipresenciais. Instituições têm até dois anos para se adaptar.
Instituto Unidown promove curso de alfabetização para jovens com síndrome de Down, visando melhorar a empregabilidade. O curso, iniciado em março, utiliza o jornal Joca e dinâmicas práticas para desenvolver habilidades de leitura e escrita. Vinícius de Miranda, um dos alunos, destaca a evolução no aprendizado e a meta de conseguir um emprego. A iniciativa surge em resposta à baixa taxa de alfabetização entre jovens com a síndrome, onde apenas 8,7% estão totalmente alfabetizados. O curso inclui atividades como rodas de notícias e simulações de entrevistas, buscando preparar os alunos para o mercado de trabalho.
Parte do muro do Colégio de Aplicação da UFRJ desabou, sem feridos, levando à suspensão das aulas e à contratação urgente de reparos. Pais e alunos expressam preocupação com a infraestrutura deteriorada.
Samsung Ocean oferece cursos gratuitos em abril, incluindo Inteligência Artificial e Saúde Digital. O programa visa capacitar mão de obra no Brasil, com aulas online e presenciais em Manaus, além de certificados de participação.
Pesquisadores revelam que a perda do olfato pode preceder a memória na doença de Alzheimer, com microglia destruindo fibras nervosas no bulbo olfatório. Intervenções precoces podem ser viáveis.