O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou novidades para o Enem, incluindo pré-inscrição para alunos de escolas públicas e uso da prova como certificado de conclusão do ensino médio. Inscrições ocorrem de 26 de junho a 6 de julho, com taxa de R$ 85 e isenções para estudantes de baixa renda.
O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou que o edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será publicado no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 23 de junho. Em sua mensagem nas redes sociais, ele destacou que, pela primeira vez, alunos de escolas públicas terão a pré-inscrição realizada automaticamente, facilitando o processo de participação. Além disso, a prova poderá ser utilizada como certificado de conclusão do ensino médio, uma novidade que visa aumentar a inclusão.
As inscrições para o Enem ocorrerão entre 26 de junho e 6 de julho, com uma taxa de R$ 85,00. Estudantes do terceiro ano do ensino médio em escolas públicas, bolsistas integrais em instituições privadas e pessoas registradas no Cadastro Único (CadÚnico) poderão solicitar isenção da taxa, desde que o pedido tenha sido feito entre 14 e 25 de abril. Os resultados das solicitações de isenção foram divulgados no dia 12 deste mês.
O ministro enfatizou a importância dessas mudanças para estimular a participação dos estudantes e facilitar o acesso ao exame. "Neste ano, o Enem tem novidades! Concluintes de escolas públicas terão pré-inscrição feita, para estimular a participação e facilitar a vida dos nossos estudantes", afirmou Santana. Essa iniciativa é um passo significativo para garantir que mais jovens tenham a oportunidade de realizar a prova.
Além das novidades no processo de inscrição, o GLOBO lançou um teste para ajudar os interessados a medir seu desempenho em relação às áreas do conhecimento abordadas no Enem. O teste, elaborado por professores do Colégio AZ, contém dez questões de cada disciplina. Os estudantes também podem acessar um guia de estudos que orienta sobre o que estudar a cada mês, abrangendo conteúdos de Redação, Linguagens, Ciências Humanas, Matemática e Ciências da Natureza.
Essas iniciativas visam não apenas facilitar o acesso ao Enem, mas também preparar melhor os estudantes para a prova. A inclusão de novos recursos e a possibilidade de certificação são passos importantes para garantir que mais jovens possam concluir seus estudos e ter acesso a oportunidades futuras.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se prepararem melhor para o Enem e a conquistarem seus objetivos educacionais. Projetos que promovem a inclusão e a educação de qualidade merecem nosso apoio e incentivo.
A Universidade de São Paulo (USP) investe R$ 230 milhões em melhorias no ensino de graduação, com destaque para a reinauguração do Laboratório de Saúde e a reestruturação de salas na Escola de Engenharia de São Carlos.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 21,3% das pessoas com deficiência no Brasil são analfabetas, com taxas alarmantes no Nordeste. A análise destaca a necessidade urgente de políticas públicas interseccionais.
A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferece mais de 120 cursos online gratuitos, sem exigência de formação prévia, com certificação digital. A iniciativa visa democratizar o acesso ao conhecimento em diversas áreas. Para participar, basta se inscrever no Portal de Cursos Abertos (PoCA) da UFSCar.
A Seequent disponibilizará até quinhentas licenças gratuitas de softwares de geociências para estudantes do Programa Desenvolver 2025 da Vale, visando formar novos geocientistas na América Latina. Essa colaboração busca suprir a demanda crescente por profissionais na área, oferecendo ferramentas como Leapfrog e Oasis Montaj, que facilitam o modelamento do subsolo.
A formação médica no Brasil está em transformação com novas Diretrizes Curriculares Nacionais, avaliação do Inep e o Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica, visando qualidade e equidade na saúde. Esses instrumentos buscam garantir médicos mais preparados, focando em competências essenciais e práticas sociais, respondendo à demanda por atendimento qualificado em todas as regiões.
O acesso ao ensino superior no Brasil é dificultado por taxas de inscrição, mesmo com isenções para a maioria dos candidatos do Enem. Estudantes de baixa renda enfrentam desafios financeiros e burocráticos. A situação revela que, apesar de 63% das inscrições do Enem serem isentas, muitos ainda lutam para arcar com custos de vestibulares como Fuvest e Unicamp. A falta de informação e a burocracia complicam ainda mais o acesso.