A Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que flexibiliza o licenciamento ambiental, gerando críticas da Avabrum, que vê a medida como um desrespeito às vítimas de Brumadinho e Mariana.

Após a aprovação de um projeto de lei pela Câmara dos Deputados que flexibiliza o licenciamento ambiental, a Avabrum (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão) manifestou sua indignação. A entidade considera a medida um desrespeito à memória das 272 vítimas do desastre de Brumadinho, ocorrido em 2019, e das 20 vítimas de Mariana, em 2015.
A Avabrum classifica o projeto como um retrocesso, alertando que a inclusão das mineradoras como beneficiárias de licenciamentos mais ágeis pode facilitar a repetição de tragédias. A nota da associação destaca que "permitir um licenciamento mais flexível para mineradoras é uma afronta para as famílias que ainda sentem a perda de seus entes queridos".
O comunicado da Avabrum ressalta que a nova legislação ignora as lições aprendidas com os desastres anteriores, afirmando que "as lições de Brumadinho foram cruelmente esquecidas". A entidade expressa sua preocupação com a priorização do lucro em detrimento da vida humana e da integridade das comunidades afetadas pela mineração.
O projeto de lei, que agora segue para sanção presidencial, tem gerado um intenso debate na sociedade civil. Críticos argumentam que a medida pode comprometer a segurança ambiental e aumentar os riscos associados à atividade mineradora. A Avabrum, em sua nota, pede que a sociedade se una em defesa das vítimas e da proteção ambiental.
Além disso, a aprovação do projeto ocorre em um contexto em que a pressão por mudanças nas normas de licenciamento ambiental é crescente. A sociedade civil e organizações não governamentais têm se mobilizado para exigir maior rigor nas regulamentações que envolvem a mineração e a proteção de comunidades vulneráveis.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar as vítimas e promover a segurança nas comunidades afetadas. Projetos que visam ajudar na recuperação e na prevenção de novos desastres devem ser incentivados, garantindo que a memória das vítimas não seja esquecida e que a integridade das comunidades seja preservada.

Pesquisadores e vinícolas do Rio Grande do Sul adotam novas tecnologias para enfrentar desafios climáticos na vitivinicultura, resultando em uma safra excepcional. A Serra Gaúcha, apesar da estiagem em outras regiões, obteve alta qualidade na produção de uvas, com práticas inovadoras que garantem resiliência e sustentabilidade.

A pressão por um veto integral ao Projeto de Lei 2.159/21, que altera o licenciamento ambiental no Brasil, cresce em São Paulo, enquanto Lula avalia as consequências da sanção. Ambientalistas alertam para retrocessos significativos na legislação.

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, alertou que os altos preços dos hotéis em Belém podem comprometer a presença de delegações, afetando a legitimidade das negociações climáticas. Países pedem alternativas.

A produção global de leite pode cair até 10% nas próximas décadas devido ao estresse térmico, afetando milhões, especialmente no sul da Ásia, segundo estudo da revista Science Advances.

A tripulação da Voz dos Oceanos, liderada pela Família Schurmann, constatou a alarmante poluição por plásticos no Oceano Índico, reforçando a urgência de ações contra a degradação marinha. A experiência impactante destaca a necessidade de conscientização e engajamento social para reverter esse cenário crítico.

A cantora Daniela Mercury se manifestou contra os leilões de áreas verdes em Salvador, pedindo ao prefeito Bruno Reis reflexão sobre a preservação ambiental. Anitta já havia protestado anteriormente.