A cantora Daniela Mercury se manifestou contra os leilões de áreas verdes em Salvador, pedindo ao prefeito Bruno Reis reflexão sobre a preservação ambiental. Anitta já havia protestado anteriormente.
A cantora Daniela Mercury expressou seu descontentamento em relação aos leilões de áreas verdes em Salvador, que foram aprovados pela Câmara de Vereadores em maio de 2024. Em um vídeo publicado no Instagram, a artista pediu ao prefeito Bruno Reis (União Brasil) uma reflexão sobre a preservação ambiental, destacando que Salvador é a cidade brasileira com menos árvores. O projeto de lei 307/2023 desafeta 44 áreas de uso público, incluindo 17 áreas verdes, para leilão à iniciativa privada.
Mercury alertou sobre a importância das áreas verdes, que são essenciais para a preservação ambiental e para a qualidade de vida dos cidadãos. Ela enfatizou que a venda dessas áreas em um momento de crise climática é preocupante, já que a cidade enfrenta altas temperaturas e a escassez de vegetação. “Vender áreas de proteção ambiental em plena crise climática não é uma solução”, afirmou a cantora.
Além de Mercury, a cantora Anitta também se manifestou anteriormente sobre o mesmo tema. Em abril, Anitta pediu às autoridades de Salvador que respeitassem as áreas verdes e não realizassem leilões sem os devidos requisitos. Ambas as artistas têm utilizado suas plataformas para mobilizar a sociedade em torno da preservação ambiental.
A mobilização de figuras públicas como Daniela Mercury e Anitta destaca a crescente preocupação da sociedade com a preservação das áreas verdes em Salvador. A pressão popular pode influenciar as decisões políticas e levar a uma reavaliação do projeto de lei que desafeta as áreas de uso público.
As manifestações de artistas e cidadãos são fundamentais para a construção de um movimento em defesa do meio ambiente. A união da sociedade civil pode resultar em ações concretas que visem a proteção das áreas verdes e a promoção de um desenvolvimento sustentável na cidade.
Nessa situação, a mobilização da comunidade pode ser crucial para garantir que as áreas verdes sejam preservadas. Projetos que promovam a conscientização e a proteção ambiental devem ser incentivados, pois a preservação da natureza é uma luta de todos.
A COP30, cúpula do clima da ONU, será realizada em Belém, mas a revista The Economist critica a escolha, apontando problemas de infraestrutura e hospedagem. A cidade enfrenta desafios como escassez de leitos e altos preços, com a expectativa de até 50 mil visitantes. A revista destaca a precariedade do saneamento e adaptações de escolas e quartéis como albergues.
Ministério dos Povos Indígenas lança iniciativas para fortalecer a participação indígena na COP30. O evento, que ocorrerá na Amazônia, visa integrar demandas indígenas na agenda global sobre mudanças climáticas e promover legados duradouros.
Brasil investe R$ 150 milhões para restaurar florestas e mitigar emissões de carbono, com foco em reflorestamento e recuperação de áreas degradadas até 2030. A meta é restaurar 12 milhões de hectares, essencial para a economia de baixo carbono.
No painel Forecasting COP30 do Web Summit Rio, Nathaly Kelley criticou a influência corporativa nas conferências climáticas, enquanto Nielsen destacou a urgência de reduzir emissões. Ambos discutiram soluções para a crise climática.
Durante a palestra no Rio Innovation Week, Nathalie Kelley criticou a influência de corporações nas conferências climáticas, destacando que a COP30 em Belém deve abordar a globalização como causa das mudanças climáticas.
Estudo global revela que 69% da população está disposta a contribuir financeiramente para ações climáticas. Pesquisadores da Alemanha e Dinamarca destacam a necessidade de conscientização sobre o apoio à ação climática, que é maior do que se imagina.