A Câmara dos Deputados aprovou projeto que impede agressores com medida protetiva de se aproximarem das vítimas, mesmo com consentimento. A proposta, que altera a Lei Maria da Penha, visa reforçar a proteção das mulheres e coibir a violência psicológica. A relatora, deputada Rogéria Santos, destaca que a mudança busca proteger as mulheres em situação de hipervulnerabilidade. O projeto agora aguarda análise no Senado Federal.

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que proíbe agressores com medida protetiva de se aproximarem das vítimas, mesmo que haja consentimento. A proposta agora segue para análise no Senado Federal. A alteração na Lei Maria da Penha visa garantir a segurança das mulheres, impedindo que os infratores se aproximem de suas residências, locais de trabalho ou outros locais determinados por decisão judicial.
A relatora do projeto, deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), destacou que a mudança reforça o compromisso do Estado com a repressão à violência contra a mulher. Segundo ela, a medida também atua na prevenção da violência psicológica, protegendo as mulheres em situações de hipervulnerabilidade.
O projeto foi aprovado em um momento em que a sociedade brasileira busca formas mais eficazes de combater a violência doméstica. A proposta é vista como um avanço nas políticas públicas de proteção às mulheres, que frequentemente enfrentam dificuldades em se livrar de relacionamentos abusivos.
Além de proibir a aproximação dos agressores, a nova legislação poderá facilitar o acesso a serviços de apoio e proteção às vítimas. A expectativa é que, com a aprovação no Senado, as medidas protetivas se tornem mais rigorosas e efetivas, contribuindo para a redução dos índices de violência.
Essa mudança legislativa é um passo importante para garantir que as mulheres se sintam seguras e protegidas em suas vidas cotidianas. A proposta reflete uma crescente conscientização sobre a necessidade de um ambiente seguro para todas as mulheres, livre de ameaças e violência.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar vítimas de violência e promover a conscientização sobre a importância da proteção às mulheres devem ser incentivados. A mobilização da comunidade é essencial para transformar essa realidade e oferecer suporte às que mais precisam.

Um grupo de 20 editoras independentes se reunirá na Bienal do Livro do Rio de 2025, promovendo a diversidade literária em um espaço coletivo no Riocentro. A iniciativa visa destacar vozes variadas e oferecer alternativas aos grandes grupos editoriais.

O Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) reformulou seu modelo de visitas, permitindo acesso direto aos pacientes e introduzindo visitas pet, resultando em mais de 50 visitas na primeira semana. A mudança visa fortalecer vínculos familiares e proporcionar suporte emocional.

O mês de junho no Rio de Janeiro foi marcado por eventos culturais e sociais, como o 1º Encontro de Mídias Periféricas, o Festival LED Luz na Educação e a 9ª edição do Rio Refugia, promovendo diálogos sobre educação e inclusão. Essas iniciativas destacam a importância da valorização das vozes periféricas e a transformação social por meio da cultura.
O Comitê de Acompanhamento do Programa Agora Tem Especialistas foi instituído para melhorar o acesso a médicos especialistas no SUS, com ações como ampliação de turnos e lançamento de um Super Centro para Diagnóstico do Câncer.

Hendyohara, influenciadora digital e mãe solo de uma criança com autismo, compartilha suas lutas e aprendizados na maternidade, destacando a importância do amor e do autocuidado em sua jornada.

Agentes comunitários de saúde podem conquistar aposentadoria especial com regras mais favoráveis, com audiência pública no Senado em 8 de julho. Proposta prevê aposentadoria a homens aos 52 anos e mulheres aos 50, com 20 anos de serviço.