A RioLuz celebra três décadas e meia com a revitalização da iluminação do Palacete Princesa Isabel, destacando sua arquitetura neoclássica e promovendo segurança ao novo centro cultural. O projeto, em colaboração com a Secretaria Municipal de Cultura, incluiu a instalação de 83 luminárias, 21 projetores e 37 postes, valorizando o patrimônio histórico e beneficiando a comunidade local.
A RioLuz celebra seus 35 anos com a nova iluminação do Palacete Princesa Isabel, localizado em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O projeto, realizado em colaboração com a Secretaria Municipal de Cultura, realça a arquitetura neoclássica do edifício, que é tombado como patrimônio cultural. Foram instaladas 83 luminárias, 21 projetores, 37 postes e mais de 580 metros de cabeamento, proporcionando maior segurança e visibilidade ao espaço.
Inaugurado em mil oitocentos e oitenta e um, o palacete recebeu a presença do Imperador Pedro II e inicialmente abrigou a administração do antigo matadouro público. Com o tempo, parte do prédio foi transformada em escola para filhos de trabalhadores, destacando-se pela função educacional. Em mil novecentos e vinte e um, a instituição, então chamada Escola Estados Unidos, oferecia cursos de agricultura, apicultura e trabalhos manuais.
Em mil novecentos e quarenta e seis, a escola passou a se chamar Escola Princesa Isabel. Nos anos setenta, o imóvel enfrentou degradação e a escola foi transferida para um novo prédio. Atualmente, o palacete funciona como um centro social e cultural, oferecendo biblioteca e cursos de música para a comunidade local.
A modernização da iluminação não apenas valoriza a beleza do palacete, mas também contribui para a segurança da área, tornando o espaço mais acessível e convidativo para a população. Essa iniciativa é um exemplo de como a revitalização de patrimônios históricos pode beneficiar a comunidade, promovendo a cultura e a educação.
O projeto de iluminação do Palacete Princesa Isabel é um marco que demonstra a importância da preservação do patrimônio cultural e da promoção de espaços que favoreçam a convivência social. A união de esforços entre a RioLuz e a Secretaria Municipal de Cultura é um exemplo a ser seguido por outras iniciativas em prol do bem comum.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, que pode se mobilizar para garantir a continuidade de projetos que promovam a cultura e a educação. A participação da comunidade é essencial para fortalecer ações que valorizem o patrimônio e ofereçam oportunidades para todos.
A Boehringer Ingelheim, com 70 anos no Brasil, destaca-se em responsabilidade social ao capacitar hospitais e realizar espirometrias, além de obter certificação carbono neutro em sua planta. A farmacêutica, por meio dos programas ANGELS e Abraçar, busca melhorar o acesso à saúde e prevenir zoonoses, refletindo um compromisso contínuo com a sustentabilidade e a transformação social.
Quarenta municípios receberão até R$ 500 mil cada para projetos culturais e esportivos voltados a crianças e adolescentes, totalizando R$ 18,8 milhões. As iniciativas, apoiadas pelo Itaú Social, começam em 2025.
Anna Bella Geiger, artista de 92 anos, reviveu sua performance "O Pão Nosso de Cada Dia", evidenciando a persistente miséria no Brasil. Sua obra será celebrada em uma retrospectiva no Museu Judaico de São Paulo.
A empresa X anunciou o lançamento de uma linha de produtos sustentáveis, com preços e data definidos, além de firmar parceria com a ONG Y para promover educação ambiental nas escolas.
A Casa Poéticas Negras da Flip, que começa em trinta de julho em Paraty, contará com a presença da escritora Eva Potiguara, vencedora do Prêmio Jabuti 2023, e do autor Andreone Medrado, representando a comunidade LGBTQIAPN+.
Uma pesquisa inédita revela que o Brasil possui a maior diversidade genética do mundo, com 2,7 mil genomas sequenciados, refletindo a complexa miscigenação da população. O estudo, publicado na revista Science, destaca a influência das ancestralidades indígena, africana e europeia na saúde e doenças, revelando 8,7 milhões de variações genéticas não catalogadas. Essa descoberta pode transformar a medicina no país, contribuindo para diagnósticos e tratamentos mais precisos.