O Governo do Distrito Federal lançou um minicurso de Mecanização Agrícola para Mulheres, em parceria com a UnB, capacitando trinta participantes para atuar no setor agropecuário. A formação abrange operação de máquinas, segurança e inovações tecnológicas, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades.

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), lançou um minicurso de Mecanização Agrícola para Mulheres, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e o Instituto Movimento Brasil. O curso, que começou no dia 17 de julho e se estende até 18 de julho, conta com a participação de cerca de trinta mulheres, incluindo produtoras rurais, estudantes e profissionais do setor agropecuário. A iniciativa é financiada por emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva.
O objetivo principal do minicurso é capacitar as participantes na operação de máquinas agrícolas, como tratores e colheitadeiras, além de abordar o uso dessas ferramentas em diferentes etapas do processo produtivo. A formação inclui orientações sobre regulagens para diversos tipos de solo e culturas, prevenção de acidentes e inovações tecnológicas, como agricultura de precisão e uso de drones. Ao final do curso, todas as participantes receberão um certificado.
A capacitação é conduzida pelo professor Tiago Pereira da Silva Correia, da UnB, que também é diretor da Fazenda Água Limpa, campus experimental da universidade. Ele destaca que o curso oferece aprendizados sobre manutenção preventiva, preditiva e corretiva das máquinas, além de estratégias para aumentar a produtividade e reduzir custos no campo. “Essa iniciativa tem valor social e acadêmico”, afirma o docente.
A vice-governadora do DF, Celina Leão, enfatiza que a ação vai além da qualificação técnica, representando uma verdadeira inclusão e fortalecendo a agricultura. O curso também promove reflexões sobre o papel das mulheres no setor agropecuário, abordando a superação de barreiras culturais e o fortalecimento da liderança feminina.
A subsecretária de Ações Temáticas da SMDF, Dayane Timóteo, explica que a atividade faz parte do projeto “Mulheres na Agropecuária”, que inclui não apenas cursos, mas também visitas técnicas e palestras em escolas públicas. Até o momento, quatrocentas mulheres já foram atendidas pela iniciativa, que visa preparar as participantes para atuar no mercado de trabalho ou cuidar de suas propriedades.
Iniciativas como essa são fundamentais para promover a inclusão e o empoderamento feminino no setor agropecuário. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que buscam capacitar e transformar a vida de mulheres em áreas rurais, contribuindo para um futuro mais igualitário e sustentável.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que propõe a troca de sinais sonoros estridentes por alternativas musicais ou visuais nas escolas, visando beneficiar alunos com transtorno do espectro autista. O relator, Professor Reginaldo Veras, destacou a importância da medida para reduzir a ansiedade e o desconforto sensorial desses estudantes. O projeto, que não prevê penalidades para descumprimento, seguirá para análise em outras comissões antes de sua possível implementação.

O Brasil sediará pela segunda vez o Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa em Manaus, de 21 a 25 de julho, abordando a emergência climática e justiça ambiental. O evento, promovido pela Rede Lusófona de Educação Ambiental (REDELUSO), reunirá educadores de diversos países lusófonos para fortalecer iniciativas de educação ambiental. As atividades incluirão conferências, oficinas e visitas a projetos, visando construir uma educação ambiental com identidade local e alcance global.

A Justiça Federal do Acre suspendeu a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que restringia o acesso de crianças e adolescentes trans a tratamentos hormonais e cirurgias. O Ministério Público Federal (MPF) considerou a norma um retrocesso social e jurídico. O CFM planeja recorrer da decisão, que está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF).

O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.

Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.

A Universidade de Brasília (UnB) implementou a Política Materna e Parental, oferecendo suporte a mães estudantes, como auxílio financeiro e parcerias com creches, visando promover inclusão e acolhimento.