O Brasil sediará pela segunda vez o Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa em Manaus, de 21 a 25 de julho, abordando a emergência climática e justiça ambiental. O evento, promovido pela Rede Lusófona de Educação Ambiental (REDELUSO), reunirá educadores de diversos países lusófonos para fortalecer iniciativas de educação ambiental. As atividades incluirão conferências, oficinas e visitas a projetos, visando construir uma educação ambiental com identidade local e alcance global.

Pela segunda vez, o Brasil será o anfitrião do Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países e Comunidades de Língua Portuguesa. A oitava edição do evento ocorrerá em Manaus, no Amazonas, entre os dias 21 e 25 de julho. O tema central será “Educação ambiental e ação local: respostas à emergência climática, justiça ambiental, democracia e bem viver”. Este congresso é uma iniciativa da Rede Lusófona de Educação Ambiental (REDELUSO), que visa promover a colaboração entre educadores de diferentes países lusófonos.
A REDELUSO, criada em dois mil e cinco, busca fortalecer as iniciativas de educação ambiental em países que falam a língua portuguesa. A rede é composta por educadores de Angola, Cabo Verde, Galícia, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor Leste e São Tomé e Príncipe, com o apoio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O congresso reunirá milhares de agentes de educação ambiental, incluindo políticos, acadêmicos, professores e voluntários.
As atividades programadas para o congresso incluem conferências, painéis, mesas de diálogo, apresentações orais, pôsteres, oficinas, minicursos e visitas a projetos e comunidades. Essas ações têm como objetivo promover um intercâmbio de experiências e práticas que contribuam para a construção de uma educação ambiental com identidade lusófona, que respeite as raízes locais e tenha um impacto global.
Os resultados das edições anteriores do congresso têm sido significativos, refletindo na construção e divulgação de práticas educativas que abordam a emergência climática e a justiça ambiental. A troca de conhecimentos e experiências entre os participantes é fundamental para o fortalecimento das iniciativas de educação ambiental em cada país representado.
O evento em Manaus se destaca não apenas pela relevância do tema, mas também pela oportunidade de unir vozes e ações em prol de um futuro mais sustentável. A participação ativa de educadores e interessados é essencial para que as discussões e propostas geradas durante o congresso se transformem em ações concretas nas comunidades.
Nesta perspectiva, a união de esforços pode fazer a diferença na promoção de projetos que visem a justiça ambiental e a educação. A mobilização da sociedade civil é crucial para apoiar iniciativas que busquem soluções para os desafios climáticos enfrentados atualmente, garantindo um futuro melhor para todos.

O governo federal busca soluções improvisadas para a escassez de leitos e altos preços de hospedagem na COP30 em Belém, incluindo o uso de habitações inacabadas e salas de aula como alojamentos. A conferência climática enfrenta críticas internacionais, levando à proposta de utilizar o Residencial Viver Pratinha e salas de aula para acomodar participantes e agentes de segurança. O governo também negocia tarifas acessíveis com hotéis para delegações de países em desenvolvimento.

A Câmara dos Deputados aprovou a urgência para discutir a ampliação da licença-paternidade, que atualmente é de apenas cinco dias, com propostas que variam de 15 a 60 dias. A maioria da população e especialistas apoiam essa mudança, reconhecendo a importância da presença paterna nos primeiros dias de vida da criança.

A Comissão de Direitos Humanos do Senado cobra redes sociais após morte de criança. Após a morte de uma menina de 8 anos, a Comissão de Direitos Humanos do Senado enviou ofício a plataformas digitais exigindo explicações sobre a disseminação de conteúdos prejudiciais. A criança faleceu ao participar de um desafio viral, inalando gás de aerossol. A senadora Damares Alves questiona as medidas de segurança adotadas pelas empresas e pede responsabilização dos autores do desafio. A senadora também se reunirá com representantes das plataformas para discutir ações preventivas.

Luana Marques Ferreira, do Morro da Pedreira, foi aceita em seis universidades americanas para o doutorado em Química, escolhendo a University of Massachusetts Amherst. Ela deseja impactar sua comunidade com seu conhecimento.

Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.

Fãs de Lady Gaga enfrentam dificuldades para acessar área reservada a pessoas com deficiência em Copacabana, resultando em frustração e necessidade de assistir ao show apenas pelos telões. Lorena Rezende e Rafael Medeiros relatam obstáculos e falta de apoio da segurança.