Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.

O Glucopatch é um novo dispositivo vestível e não invasivo para monitoramento da glicose, desenvolvido por uma equipe liderada por Marcelo Grasti, que surgiu a partir da experiência pessoal de seu pai com diabetes tipo 2. O dispositivo, que custa cerca de R$ 250, promete facilitar a vida de milhões de brasileiros que enfrentam o desafio de controlar a glicose, evitando o desconforto das medições tradicionais que exigem furos nos dedos.
Atualmente, o Brasil conta com aproximadamente 16,6 milhões de pessoas diagnosticadas com diabetes tipo 2, conforme dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF). O Glucopatch visa oferecer uma alternativa acessível e humanizada para o controle glicêmico, tanto na rede pública quanto privada, em um cenário onde os custos dos dispositivos tradicionais podem chegar a R$ 600 por mês.
O funcionamento do Glucopatch envolve processos eletroquímicos que extraem a glicose da pele para uma camada sensora, permitindo medições em tempo real. O usuário apenas precisa posicionar o aparelho, que tem cerca de 2,5 centímetros, em áreas do corpo como o braço ou abdômen. Os dados são enviados para um aplicativo que fornece histórico de medições e relatórios que podem ser compartilhados com profissionais de saúde.
Atualmente, o Glucopatch está em fase de desenvolvimento e já alcançou o nível 6 de maturidade tecnológica (TRL 6), com resultados laboratoriais positivos. A equipe se prepara para iniciar testes em humanos e busca financiamento para avançar nas etapas de estudos clínicos e registro nas agências reguladoras, como Anvisa, FDA e EMA.
O projeto conta com parcerias importantes, incluindo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade de Binghamton, nos Estados Unidos, e o Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) no Brasil, que oferece suporte técnico-científico. A expectativa é que o Glucopatch não apenas atenda à demanda interna, mas também possibilite a exportação do produto, elevando a indústria nacional de tecnologia em saúde.
Iniciativas como a do Glucopatch são essenciais para melhorar a qualidade de vida de pessoas com diabetes. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para viabilizar projetos que buscam inovação e acessibilidade na saúde, beneficiando aqueles que mais precisam de soluções eficazes e humanizadas.

Censo Demográfico 2022 revela que 38% da população quilombola reside em áreas urbanas, enfrentando graves problemas de saneamento e educação, com taxas de analfabetismo superiores à média nacional.

O programa SuperAção, lançado pelo governador Tarcísio de Freitas, busca inclusão social em São Paulo e pode receber apoio de partidos da oposição, apesar de críticas sobre sua eficácia. A proposta tramita em regime de urgência e pode ser votada na próxima semana.

Carolina Temponi, analista de RH, superou um linfoma não Hodgkin e, após receber 15 transfusões, lançou uma campanha de doação que mobilizou amigos e desconhecidos, ressaltando a importância da solidariedade.

Moradores de Brasília celebram o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, destacando a importância de locais como o Museu Nacional e o Catetinho, enquanto o Iphan investe em restaurações significativas.

O Pagode do Biro retorna após cinco anos, sendo a atração principal da 2ª edição do Cantos e Contos da Folia Carioca, com entrada gratuita e homenagem ao compositor Wantuir Cardeal. O evento, que ocorrerá no Sindicato dos Fumageiros, valoriza a cultura do samba e a oralidade, com apresentações e performances visuais.

Rayssa de Melo e Thays Moura fundaram a fintech Agree em 2022, focada em facilitar o acesso ao crédito para o agronegócio, movimentando R$ 800 milhões e mirando R$ 1 bilhão até 2025. A empresa utiliza tecnologia para otimizar processos e planeja lançar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios.