Rayssa de Melo e Thays Moura fundaram a fintech Agree em 2022, focada em facilitar o acesso ao crédito para o agronegócio, movimentando R$ 800 milhões e mirando R$ 1 bilhão até 2025. A empresa utiliza tecnologia para otimizar processos e planeja lançar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios.
Rayssa de Melo e Thays Moura, ex-funcionárias de um banco em Brasília, fundaram a fintech Agree em 2022, após perceberem a dificuldade de acesso a crédito por trabalhadores do campo. Com um investimento-anjo do fundo Bela Juju Ventures, a empresa já movimentou R$ 800 milhões e projeta ultrapassar R$ 1 bilhão em transações até 2025. A Agree atua como uma consultoria financeira especializada em captação de recursos para o agronegócio, oferecendo soluções que conectam produtores rurais a instituições financeiras.
As fundadoras destacam a conexão que sempre tiveram com o agronegócio, afirmando que a experiência adquirida no banco foi crucial para entender as necessidades dos produtores. Thays Moura enfatiza que o atendimento ao produtor rural foi a motivação para a criação da fintech, enquanto Rayssa de Melo ressalta a importância de construir um negócio com propósito, que funcione como uma ponte entre os agricultores e o sistema financeiro.
A Agree desenvolveu uma plataforma que analisa o perfil dos clientes, organiza a documentação necessária e apresenta as operações de forma estruturada aos bancos. Com cerca de 20 instituições financeiras parceiras, a fintech utiliza tecnologia e inteligência artificial para automatizar processos, o que acelera a aprovação de crédito e reduz retrabalho. As fundadoras afirmam que essa abordagem aumentou significativamente a assertividade nas operações.
Além de facilitar o acesso ao crédito, a Agree busca estabelecer relações de longo prazo entre produtores e instituições financeiras. Para isso, planeja lançar um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), que permitirá maior flexibilidade na concessão de crédito. Thays explica que o projeto está em fase de estruturação e visa atender uma base ainda maior de clientes com mais agilidade.
Atualmente, a fintech atende mais de 200 agricultores, principalmente de Goiás, Bahia e Distrito Federal, além de cooperativas e revendas. A Agree capta recursos para diversas finalidades, como custeio e investimento em infraestrutura. Rayssa destaca que o acesso ao capital financeiro é essencial para que os produtores superem incertezas econômicas e planejem o futuro com segurança.
O sucesso da Agree em tão pouco tempo é atribuído à coragem de transformar um sonho em realidade. As fundadoras incentivam outras empreendedoras a começarem com os recursos disponíveis e a aprenderem com os erros. Em um cenário desafiador, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento do agronegócio e a inclusão financeira dos trabalhadores do campo.
Alexandre Borba, o Gaules, arrecadou R$ 883 mil para causas sociais entre 2023 e 2024. Ele utiliza ferramentas como LivePix para facilitar doações, engajando sua comunidade jovem em ações solidárias.
A A4 Solutions, startup brasileira de segurança industrial, cresce 55,78% e desenvolve tecnologia inovadora para prevenir acidentes, visando aumentar sua carteira de clientes até 2025. A missão é salvar vidas e reduzir custos operacionais.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional lançou o segundo ciclo do Indicador de Capacidade Municipal (ICM), que avalia a gestão de riscos e desastres nos municípios brasileiros. A iniciativa visa fortalecer políticas públicas e alocar recursos de forma estratégica, promovendo uma cultura de prevenção e proteção civil.
O samba do Cardosão, tradição de Laranjeiras, é agora patrimônio cultural imaterial do Rio, conforme lei promulgada pelo vereador Flávio Valle, destacando sua importância histórica e social.
Equipes do GDF realizam força-tarefa de limpeza e manutenção em áreas centrais do DF, incluindo parquinhos e quadras, com foco na melhoria da infraestrutura e qualidade de vida da população.
Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.