A Comissão de Relações Exteriores da Câmara aprovou a 'lei Juliana Marins', que garante o translado gratuito de corpos de brasileiros falecidos no exterior para famílias em vulnerabilidade financeira. O projeto, que ainda precisa passar por outras comissões, visa aliviar o ônus financeiro que a atual legislação impõe às famílias.
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 2 de julho, o projeto conhecido como 'lei Juliana Marins'. Este projeto estabelece a gratuidade do translado dos corpos de brasileiros falecidos no exterior para famílias que comprovem não ter condições financeiras para arcar com os custos. A proposta é uma resposta a situações como a da brasileira que faleceu em um acidente durante uma trilha na Indonésia.
O corpo da jovem foi encontrado no dia 24 de junho e seu translado foi custeado pela prefeitura de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, uma vez que o Itamaraty informou que não poderia cobrir as despesas. Atualmente, a legislação de migração brasileira não prevê o custeio de sepultamentos e traslados de nacionais falecidos fora do país, o que gera dificuldades financeiras para as famílias.
A proposta, que ainda precisa passar pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ser votada no plenário, foi originalmente apresentada em 2015 pela deputada Geovania de Sá (PSDB-SC). A relatora do substitutivo, deputada Carla Dickson (União-RN), incluiu critérios claros para a elegibilidade, exigindo a comprovação da hipossuficiência financeira das famílias.
O projeto visa garantir que famílias em situação de vulnerabilidade não enfrentem mais dificuldades em momentos de luto, permitindo que possam trazer seus entes queridos de volta ao Brasil sem a preocupação com os custos do translado. Essa iniciativa é um passo importante para a proteção dos direitos dos brasileiros no exterior.
Além de proporcionar alívio financeiro, a 'lei Juliana Marins' representa um reconhecimento das dificuldades enfrentadas por muitas famílias em situações semelhantes. A aprovação desse projeto pode ser um divisor de águas para a assistência a brasileiros que falecem fora do país, especialmente em casos de tragédias inesperadas.
Nossa união pode fazer a diferença em momentos como este, ajudando a garantir que famílias em dificuldades financeiras tenham o suporte necessário para enfrentar a perda de um ente querido. Projetos que visam apoiar essas causas devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo a solidariedade e a empatia entre todos.
A DiversiGames firmou parceria com a Caixa, investindo R$ 4,9 milhões para expandir seu projeto de inclusão digital, atendendo 150 novos alunos em São Paulo e mil via EAD anualmente. A iniciativa visa beneficiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, promovendo letramento digital e formação em tecnologia e games.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs uma parceria global para combater doenças e aumentar investimentos em saúde e energia durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro. Ele destacou a importância de ações para reduzir desigualdades sociais e a necessidade de triplicar energias renováveis. Lula também criticou o financiamento de combustíveis fósseis, enfatizando que o Sul Global deve liderar um novo modelo de desenvolvimento.
Cleyton Bitencourt, pai solo e homem trans, compartilha sua jornada de gestação e os desafios de ser reconhecido como pai, buscando ser uma referência para outros homens trans. Ele destaca a importância do apoio recebido e a luta contra preconceitos.
Fafá de Belém será a anfitriã do sarau “Ciência e Vozes da Amazônia – Diálogos em Portugal”, em Lisboa, no dia sete. O evento, em parceria com a Universidade Federal do Pará, busca fortalecer laços entre Brasil e Portugal em prol de um futuro sustentável, reunindo especialistas e representantes da sociedade civil. A artista, natural de Belém, enfatiza que a Amazônia é mais que uma floresta; é cultura e resistência.
A Leapy, edtech fundada em 2022, captou R$ 12 milhões para expandir seu modelo de formação de jovens aprendizes, alcançando uma taxa de efetivação de 48%. A meta é impactar 15 mil jovens até 2026.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que eleva a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas em concursos públicos federais de 20% para 30%. A medida visa refletir a diversidade da sociedade nas repartições públicas.