A crescente violência contra a mulher exige ações urgentes na educação de crianças. Chimamanda Ngozi Adichie apresenta 15 sugestões em seu manifesto, promovendo respeito à diversidade e igualdade.

O aumento da violência contra a mulher tem gerado indignação na sociedade, especialmente após incidentes em locais públicos, como elevadores e estacionamentos. Esses casos, ocorridos em cidades como Natal e Brasília, evidenciam a urgência de ações efetivas para promover a educação em respeito e igualdade desde a infância.
A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, em seu manifesto "Para educar crianças feministas", apresenta quinze sugestões para criar filhos que respeitem a diversidade e lutem pelos direitos das mulheres. O texto surgiu a partir de uma conversa com uma amiga que buscava orientações sobre como educar sua filha de forma feminista.
Adichie destaca a importância de ser uma pessoa completa, enfatizando que a maternidade não deve ser a única definição de uma mulher. Ela cita Marlene Sanders, uma jornalista pioneira, que aconselhou a não se desculpar por trabalhar, pois isso é um presente para as filhas. Essa perspectiva é fundamental para que meninas cresçam com a confiança de que podem ser mais do que apenas mães.
Outra sugestão relevante é ensinar sobre a diferença, tornando-a algo comum e normal. Adichie argumenta que compreender a diversidade é essencial para a convivência em um mundo plural. As crianças devem aprender a respeitar as diferentes experiências de vida, reconhecendo que todos têm caminhos válidos, desde que não prejudiquem os outros.
Além disso, a autora sugere que as crianças sejam ensinadas sobre a incerteza da vida, reconhecendo que não sabemos tudo. Essa humildade é crucial para desenvolver empatia e compreensão em relação às experiências alheias, evitando a universalização de critérios pessoais.
Em um contexto de crescente violência, iniciativas que promovam a educação e o respeito à diversidade são essenciais. Projetos que visem apoiar a formação de crianças conscientes e respeitosas podem fazer a diferença na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Nossa união pode ser um passo importante para ajudar a transformar essa realidade.

A Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência aprovou o Projeto de Lei 93/25, que visa aprimorar o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na atenção primária à saúde. O relator, deputado Márcio Honaiser, destacou a importância da formação de profissionais para identificar e tratar o TEA, além de garantir serviços de referência no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta, que altera a Lei Berenice Piana, ainda precisa passar por outras comissões antes de ser votada na Câmara e no Senado.

Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) promove duas exposições gratuitas, "Palavras Imagéticas" e "De Ver Cidade", que celebram a cultura local e visam fortalecer o pertencimento infantil à cidade. As mostras, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF), destacam a poesia visual e uma instalação interativa para crianças, estimulando a curiosidade e a compreensão da identidade de Brasília.

A prefeitura do Rio lançou um plano de segurança viária durante o Maio Amarelo, visando reduzir acidentes de trânsito com novas motofaixas e parcerias com aplicativos de entrega. O prefeito Eduardo Paes destacou a urgência da situação, com um aumento de 18% nos acidentes e a meta de expandir as motofaixas para 200 quilômetros até 2028.

Mulheres empreendedoras estão conquistando autonomia e escalando negócios com a automação acessível, superando desigualdades históricas em atendimento e vendas. Luiz Santos, da Unnichat, destaca que ferramentas intuitivas permitem que elas gerenciem operações de forma eficiente, reduzindo a necessidade de grandes equipes e promovendo um impacto transformador.

Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, enfrenta discriminação e dificuldades financeiras, trabalhando como motorista de Uber e sem apoio do pai. Ela denuncia calote na venda de um apartamento.