O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou a discussão de projetos sobre "adultização infantil" após a viralização de um vídeo do influenciador Felcca, visando proteger crianças nas redes sociais.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, anunciou que a Casa discutirá nesta semana projetos sobre a “adultização infantil”. A declaração foi feita após a repercussão de um vídeo do influenciador Felcca, que aborda a exposição precoce de crianças a conteúdos e estéticas adultas. Motta destacou que o vídeo chocou e mobilizou milhões de brasileiros, tornando o tema urgente e já com propostas em tramitação na Câmara.
O debate sobre a influência digital no comportamento infantil tem ganhado força, envolvendo pais, educadores e especialistas. O vídeo mencionado por Motta acumulou milhões de visualizações e reacendeu preocupações sobre o papel das famílias, escolas e plataformas digitais na proteção dos direitos da infância. A discussão se intensifica em um contexto onde a presença de crianças nas redes sociais é cada vez mais comum.
Na Câmara, existem projetos que visam regular a exibição de crianças em redes sociais, aumentar a fiscalização de conteúdos voltados ao público infantojuvenil e responsabilizar responsáveis legais e patrocinadores por excessos. A expectativa é que a Comissão de Educação e a Comissão de Direitos Humanos participem ativamente dessa discussão, buscando soluções eficazes para o problema.
Além disso, a situação reforça a pressão por regulamentação das redes sociais, especialmente em relação à atuação de influenciadores mirins. Muitos desses influenciadores possuem milhões de seguidores e contratos publicitários significativos, mas não há garantias claras sobre a preservação de sua imagem e desenvolvimento saudável.
O movimento em torno da “adultização infantil” destaca a necessidade de um olhar mais atento sobre a infância na era digital. A proteção dos direitos das crianças deve ser uma prioridade, e a sociedade civil tem um papel fundamental nesse processo. É essencial que todos se mobilizem para garantir um ambiente seguro e saudável para as crianças nas redes sociais.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a um ambiente digital mais seguro e saudável. Projetos que visam a proteção da infância e a regulamentação da presença de crianças nas redes sociais devem ser apoiados e estimulados pela sociedade civil.

A Fundação Athos Bulcão retoma a construção de sua sede, projetada por Lelé, após 16 anos de espera, com apoio político e estimativa de custo entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões. O projeto visa criar um espaço cultural e educacional significativo para Brasília.

Estudantes com autismo nível um enfrentam dificuldades para garantir cotas em universidades federais, levando a ações judiciais por falta de diretrizes claras. A ausência de critérios unificados gera conflitos e insegurança.

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, firmou parceria com a Igreja para construir um refeitório próximo aos Arcos da Lapa, visando melhorar as condições de alimentação para cerca de 200 pessoas em situação de rua.

Cruzada São Sebastião, no Leblon, enfrenta estigmatização e gentrificação, mas se reinventa com educação e cultura, preservando sua identidade e vínculos comunitários. Moradores buscam dignidade e valorização.

A FEMAMA lançou a campanha "PCDT Rosa: quantos passos faltam?" para pressionar o Ministério da Saúde a disponibilizar tratamentos para câncer de mama, após 8.932.000 passos dados sem acesso. A urgência é garantir a qualidade de vida das pacientes.

Obras do Museu do Comércio, primeira unidade do Sesc no Brasil, avançam 30% e devem ser concluídas em março de 2026, promovendo cultura e sustentabilidade no Engenho de Dentro, Rio de Janeiro.