A campanha de vacinação contra a gripe no Distrito Federal já aplicou 272 mil doses, com destaque para 11.861 no Dia D. A vacinação é crucial devido ao aumento de doenças respiratórias no Brasil. Grupos prioritários incluem crianças, idosos e gestantes.
Desde o início da campanha de vacinação contra a gripe, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) já aplicou mais de 272 mil doses em grupos prioritários. No Dia D de mobilização, realizado no sábado, 10 de maio, foram administradas 11.861 doses. A vacinação é uma estratégia fundamental para reduzir complicações, internações e mortalidade causadas pelo vírus influenza, especialmente em um momento em que as doenças respiratórias estão em ascensão no Brasil.
O Ministério da Saúde destaca que o vírus da influenza é atualmente a principal causa de óbitos por doenças respiratórias no país. Por isso, desde janeiro, a vacinação contra a gripe passou a integrar o Calendário Nacional, abrangendo crianças de seis meses a menores de seis anos, idosos a partir de 60 anos e gestantes.
Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se disponível, a caderneta de saúde. Dependendo do grupo prioritário, pode ser exigido um comprovante da situação médica ou profissional, como crachá ou contracheque. O Distrito Federal conta com mais de 100 unidades básicas de saúde (UBSs) disponíveis para a vacinação.
A vacinação é recomendada para mais de 20 grupos prioritários, incluindo crianças, gestantes, puérperas, idosos, trabalhadores da saúde, professores, trabalhadores dos Correios, povos indígenas, pessoas com comorbidades, caminhoneiros, profissionais das Forças Armadas, entre outros. Essa ampla cobertura visa proteger os segmentos mais vulneráveis da população.
Com o aumento das doenças respiratórias, a importância da vacinação se torna ainda mais evidente. A mobilização da população para se vacinar é crucial para garantir a saúde coletiva e evitar a sobrecarga no sistema de saúde. A participação ativa da comunidade é essencial para o sucesso da campanha.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que buscam apoiar a saúde pública e a vacinação são fundamentais para garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais. O engajamento da população em iniciativas sociais pode contribuir significativamente para a proteção da saúde de todos.
Eduardo Sterblitch, ator e humorista, revelou sua luta contra a depressão e pensamentos suicidas em programa de TV, destacando a importância do apoio emocional e os desafios no tratamento.
Cientistas da Finlândia descobriram a bactéria intestinal Desulfovibrio, ligada ao desenvolvimento da doença de Parkinson, sugerindo que tratamentos focados no intestino podem retardar os sintomas. A pesquisa, publicada na Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, revela que a presença dessa bactéria pode contribuir para o acúmulo de proteínas tóxicas no cérebro, abrindo novas possibilidades terapêuticas.
Surtos de dengue pelo DENV-3 aumentam pressão sobre hospitais no Brasil, exigindo protocolos eficazes e atenção redobrada à segurança do paciente. A gestão integrada é crucial.
Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul revelaram que o uso regular do fio dental pode reduzir em até 44% o risco de AVC, destacando a ligação entre saúde bucal e cardiovascular. O estudo, apresentado na International Stroke Conference 2025, acompanhou mais de seis mil pessoas por 25 anos, evidenciando a importância do fio dental na prevenção de doenças sérias.
Distrito Federal se destaca na luta contra HIV, com alta adesão à PrEP e redução de mortalidade. O Distrito Federal alcançou o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), apresentando a menor taxa de descontinuidade do tratamento no Brasil, com apenas 21%. Essa estratégia, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, reflete um cuidado integral e multiprofissional na saúde. Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da história, com uma redução de 32,9% nas mortes pela doença.
A Internet das Coisas (IoT) promete transformar a saúde no Brasil, impulsionando a telemedicina. A previsão é de um crescimento de 17,9% na IoT até 2032, facilitando diagnósticos e acesso a especialistas. Equipamentos conectados permitem monitoramento remoto de pacientes, melhorando a precisão dos diagnósticos e tratamentos. A integração com Inteligência Artificial e 5G potencializa a eficiência do atendimento, enquanto a robótica avança nas cirurgias. Apesar dos desafios, como a proteção de dados, a IoT pode democratizar o acesso à saúde, tornando-a mais rápida e eficaz.