Distrito Federal se destaca na luta contra HIV, com alta adesão à PrEP e redução de mortalidade. O Distrito Federal alcançou o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), apresentando a menor taxa de descontinuidade do tratamento no Brasil, com apenas 21%. Essa estratégia, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, reflete um cuidado integral e multiprofissional na saúde. Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da história, com uma redução de 32,9% nas mortes pela doença.
O Distrito Federal se destaca na luta contra o HIV, alcançando o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP). Esse grupo representa o nível mais elevado no indicador "Razão PrEP: HIV", que compara o número de pessoas em tratamento com a quantidade de novos casos de infecção. Desde a disponibilização da PrEP pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2017, o DF tem mostrado resultados positivos nas estratégias de prevenção adotadas pela Secretaria de Saúde (SES-DF).
De acordo com o Relatório de Monitoramento de Profilaxias Pré e Pós-Exposição ao HIV 2023, o Distrito Federal apresenta a menor taxa de descontinuidade da PrEP no Brasil, com apenas 21%, enquanto a média nacional é de 30%. Isso significa que quase 80% dos pacientes do DF concluem o tratamento, refletindo as iniciativas de cuidado integral à saúde e prevenção combinada implementadas pela SES-DF.
A gerente de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis da SES-DF, Beatriz Maciel Luz, destaca que a prescrição multiprofissional da PrEP e da Profilaxia Pós-Exposição (PEP) é um dos diferenciais da estratégia no DF. Médicos, enfermeiros e farmacêuticos capacitados realizam a prescrição, o que amplia o acesso e reduz barreiras no tratamento. A PrEP é indicada para qualquer pessoa em situação de vulnerabilidade ao HIV.
Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da série histórica, conforme o Boletim Epidemiológico de HIV e aids 2024 do Ministério da Saúde. Entre 2013 e 2023, houve uma redução de 32,9% no coeficiente padronizado de mortes pela doença, passando de 5,7 para 3,9 óbitos por 100 mil habitantes. O Distrito Federal apresentou a maior redução, com 47,7% no mesmo período.
Esses dados demonstram a eficácia das políticas públicas de saúde e a importância da continuidade do tratamento para a prevenção do HIV. A combinação de estratégias de prevenção e cuidado tem se mostrado fundamental para a redução da mortalidade e a melhoria da qualidade de vida das pessoas afetadas pelo vírus.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a tratamentos e informações essenciais. Projetos que visam apoiar a saúde pública e a prevenção de doenças como o HIV devem ser incentivados pela sociedade civil, garantindo que mais pessoas possam se beneficiar de iniciativas como a PrEP.
Pesquisadores da USP revelam que a estimulação cerebral pode reverter falhas respiratórias em camundongos com Parkinson. O estudo, publicado na revista iScience, destaca a relação entre problemas respiratórios e a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa, liderada pela professora Ana Carolina Takakura, identificou que as complicações respiratórias ocorrem principalmente durante o sono, afetando cerca de setenta por cento dos pacientes. A estimulação do núcleo tegmental látero-dorsal demonstrou potencial terapêutico, abrindo novas perspectivas para tratamentos futuros.
Ministério da Saúde destina R$ 150 milhões ao Programa Saúde na Escola, visando vacinar 90% de estudantes de 9 meses a 15 anos entre 14 e 25 de outubro. Mobilização busca reverter queda nas taxas de imunização.
A Fiocruz alerta sobre o aumento das hospitalizações por gripe em 14 capitais brasileiras, com Mato Grosso do Sul em situação crítica. A vacinação e medidas de prevenção são essenciais.
Jaiwen Hsu é o primeiro a receber transplante de esperma com células-tronco. O procedimento inédito pode reverter a infertilidade masculina, especialmente em sobreviventes de câncer.
A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) prevê um aumento de 74,5% nos casos de câncer no Brasil até 2050, mas avanços em imunoterapia e inteligência artificial prometem melhorar diagnósticos e tratamentos.
Estudo na The Lancet HIV confirma eficácia da PrEP no Brasil, México e Peru, mas destaca desafios entre jovens. A pesquisa, envolvendo mais de nove mil participantes, revela alta adesão e baixos índices de infecção, evidenciando a necessidade de estratégias específicas para populações vulneráveis.