Vacina contra chikungunya é aprovada pela Anvisa e será incorporada ao SUS. A iniciativa do Ministério da Saúde visa fortalecer o combate à doença, que já afetou 620 mil pessoas globalmente em 2024.
Após a aprovação do registro da vacina contra chikungunya pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Ministério da Saúde anunciou que solicitará sua incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS). O pedido será enviado à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) para que sejam adotadas as medidas necessárias à avaliação do novo imunizante na rede pública de saúde. A expectativa é que, uma vez aprovada, a vacina seja incluída no calendário nacional de vacinação, fortalecendo as ações de combate à doença no Brasil.
A vacina contra chikungunya foi desenvolvida pelo laboratório Valneva, em parceria com o Instituto Butantan. A chikungunya é uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também é vetor da dengue e da zika. A doença provoca febre alta e dores intensas nas articulações, podendo levar a complicações crônicas. Desde a introdução do vírus no Brasil em 2014, todos os estados registram casos, totalizando até 14 de abril deste ano, 68,1 mil casos e 56 óbitos confirmados.
Esta é a primeira vacina autorizada contra a chikungunya, que afetou cerca de 620 mil pessoas no mundo em 2024. Os países com maior incidência da doença incluem Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia. O mesmo imunizante já recebeu aprovação nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), onde foi testado em quatro mil voluntários de dezoito a sessenta e cinco anos, apresentando um bom perfil de segurança e alta imunogenicidade.
Resultados de um estudo clínico publicado na revista científica The Lancet mostram que 98,9% dos participantes produziram anticorpos neutralizantes, com níveis que se mantiveram robustos por pelo menos seis meses. O Instituto Butantan informou que o parecer favorável da Anvisa é um passo importante para a aprovação de uma segunda versão da vacina, que já está em análise. Esta versão terá etapas de fabricação no Brasil, utilizando Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) internacional.
Com a produção local, espera-se que os custos do antígeno diminuam, facilitando a inclusão do imunizante no calendário de vacinação brasileiro. A aprovação da vacina representa uma esperança significativa no combate à chikungunya, uma doença que tem causado sofrimento a milhares de brasileiros e que pode levar a complicações graves.
Nossa união pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a saúde pública e a prevenção de doenças. Projetos que busquem arrecadar fundos para a vacinação e conscientização sobre a chikungunya podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas afetadas pela doença.
Foi lançada a Frente Parlamentar pela Eliminação da Malária na Amazônia, com apoio da OPAS, visando unir esforços para combater a malária, especialmente entre os povos indígenas. A iniciativa busca integrar políticas e ações sustentáveis.
Criança faleceu após desafio viral, destacando a necessidade de supervisão parental. A tragédia gerou debates sobre os riscos das redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos. A psicóloga Fernanda Jota enfatiza que a orientação sobre conteúdos perigosos é crucial. Aplicativos como Family Link ajudam na supervisão do uso do celular, promovendo um ambiente digital mais seguro. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda limitar o tempo de tela e acompanhar as tendências digitais para proteger os jovens.
Fernanda Machado lança livro sobre maternidade, TDPM e endometriose, buscando conscientizar sobre o transtorno que afeta muitas mulheres, mas é pouco discutido.
A Anvisa autorizou a primeira vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo Instituto Butantan e Valneva, com eficácia comprovada em estudos clínicos. A vacinação será direcionada a adultos.
Pesquisadores da USP revelam que a estimulação cerebral pode reverter falhas respiratórias em camundongos com Parkinson. O estudo, publicado na revista iScience, destaca a relação entre problemas respiratórios e a qualidade de vida dos pacientes. A pesquisa, liderada pela professora Ana Carolina Takakura, identificou que as complicações respiratórias ocorrem principalmente durante o sono, afetando cerca de setenta por cento dos pacientes. A estimulação do núcleo tegmental látero-dorsal demonstrou potencial terapêutico, abrindo novas perspectivas para tratamentos futuros.
O Governo do Distrito Federal propõe a criação da bolsa Promed, que pagará R$ 7.536 a residentes em medicina de família e comunidade, visando fortalecer essa especialidade na saúde local. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Saúde, busca priorizar a formação nessa área essencial, reconhecendo unidades de saúde como escolas de formação.