Neste Dia das Mães, Patrícia e Priscila compartilham sua emocionante jornada de maternidade com Rafael, um menino com paralisia cerebral, destacando amor, desafios e conquistas. Elas enfatizam a importância da rede de apoio e sonham com um futuro inclusivo para o filho.

Patrícia e Priscila, um casal homoafetivo, adotaram um bebê diagnosticado com paralisia cerebral e compartilham sua experiência de maternidade. Neste Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, elas refletem sobre as mudanças em suas vidas desde a adoção de Rafael, que agora está prestes a completar três anos. O cotidiano delas é repleto de cuidados e terapias, com a prioridade voltada para o bem-estar do filho.
As mães destacam que a rotina foi completamente transformada. Patrícia menciona que antes tinham tempo para descansar, mas agora suas folgas são dedicadas às terapias e fisioterapias de Rafael, que recebe atendimento quase diariamente em instituições como a Obra Social Dona Meca e a Rede Sarah. Priscila complementa que todos os cuidados com o filho vêm em primeiro lugar, e o amor que sentem por ele supera todos os desafios.
Elas contam com uma rede de apoio fundamental, que inclui familiares e amigos. Patrícia ressalta que a família sempre as apoiou na decisão de adotar Rafael, que é considerado seu filho para sempre. Essa rede de apoio é composta por profissionais e pessoas próximas que ajudam nas demandas diárias, permitindo que as mães se sintam mais seguras em sua jornada.
Rafael, que foi adotado com um ano e um mês, já passou por diversas terapias e foi diagnosticado com epilepsia, mas isso não diminui o amor que Patrícia e Priscila sentem por ele. Patrícia afirma que o filho as ensinou que o amor é capaz de superar qualquer obstáculo. As conquistas de Rafael, como abrir as mãos e engatinhar, são celebradas com grande emoção pela família.
As mães sonham que Rafael possa um dia andar e falar, além de ser respeitado e não enfrentar exclusões. Elas desejam viver o suficiente para vê-lo crescer e se tornar um adulto. Priscila expressa que nunca se imaginou gerando um filho, mas agora se sente realizada e não consegue imaginar a vida sem Rafael, que transformou suas vidas.
Apesar do amor e da felicidade, o casal enfrenta preconceitos, como olhares e comentários sobre a aparência de Rafael e sua deficiência. Elas lutam diariamente para preparar o filho para o mundo, cientes de que estarão sempre ao seu lado. Essa história de amor e superação pode inspirar ações solidárias que ajudem outras famílias em situações semelhantes, promovendo um ambiente mais acolhedor e inclusivo para todos.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou partes da atualização da lei dos direitos das pessoas com deficiência, incluindo incentivos ao empreendedorismo e reestruturação da Secretaria de Educação Especial. O governo argumenta que os vetos visam evitar insegurança jurídica e conflitos com legislações vigentes. O Congresso Nacional ainda irá decidir sobre a manutenção ou derrubada dos vetos.

Renato, um esportista saudável, foi diagnosticado com câncer de pulmão em 2019, desafiando o estigma de que apenas fumantes são afetados. Ele compartilha sua jornada e a evolução dos tratamentos, ressaltando a importância da conscientização.

Em 2023, 26,7% da população brasileira vive em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico, afetando 57 milhões de pessoas. O Amapá é o estado mais crítico, com 100% da população em condições insatisfatórias.

A Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) lançará a nova linha de Microcrédito Produtivo Orientado em Campo Grande (MS) nos dias 2 e 3 de junho, durante a Caravana da Sudeco. O evento, que visa orientar pequenos empreendedores sobre acesso a crédito, contará com a presença do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e terá apoio do SEBRAE e instituições financeiras. A iniciativa busca promover inclusão produtiva e desenvolvimento regional, com expectativa de se tornar um serviço permanente na região.

Restaurante Popular de Florianópolis, fechado há mais de dois meses, reabrirá como "restaurante da família", excluindo pessoas em situação de rua, gerando críticas da Defensoria Pública e da comunidade.

Em 2022, o Brasil registrou quase 39 mil casos de violência contra crianças, com a negligência sendo a forma mais comum. A autora relata sua superação e o reconhecimento tardio do pai.