O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) participou da abertura do 29º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, abordando o aumento alarmante de casos da doença e a necessidade de ações efetivas. O evento, que contou com a presença de mais de 40 instituições de saúde, destacou a urgência em combater a obesidade e melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, com projeções que indicam que o número de brasileiros com diabetes tipo 2 pode saltar de 16 milhões para 24 milhões até 2050.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) esteve presente na abertura do 29º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, realizado em 25 de julho. O evento contou com a participação de representantes de mais de 40 instituições de saúde. A Dra. Wilma Lelis Barboza representou o CBO na cerimônia, que foi conduzida pelo presidente da Associação Nacional de Atenção ao Diabetes (ANAD), Fadlo Fraige Filho. Também participaram da mesa de abertura representantes do Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (CONASS) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD).
Durante a cerimônia, o vice-presidente da SBD, João Sales, apresentou uma palestra abordando as projeções alarmantes sobre o diabetes no Brasil e no mundo. Ele destacou que atualmente cerca de 16 milhões de brasileiros convivem com diabetes tipo 2, e que esse número pode aumentar para 24 milhões até 2050. Essa realidade exige ações urgentes para enfrentar a epidemia.
Os principais desafios discutidos no evento incluem o combate à obesidade, a ampliação do acesso ao diagnóstico e tratamento na Atenção Primária à Saúde e a promoção de uma melhor qualidade de vida para a população. A obesidade é um fator de risco significativo para o desenvolvimento do diabetes, e sua prevenção é essencial para conter o avanço da doença.
A necessidade de um esforço conjunto entre instituições públicas e privadas foi enfatizada por diversos especialistas presentes. A colaboração entre diferentes setores da saúde é fundamental para implementar estratégias eficazes de prevenção e tratamento, além de garantir que mais pessoas tenham acesso a cuidados adequados.
O evento também serviu como um espaço para troca de experiências e boas práticas entre profissionais da saúde. A interação entre os participantes possibilitou a discussão de novas abordagens e soluções para os desafios enfrentados no combate ao diabetes, reforçando a importância da educação em saúde e da conscientização da população.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar das pessoas afetadas pelo diabetes. Projetos que visem a prevenção e o tratamento da doença merecem ser estimulados, pois podem fazer a diferença na vida de milhões de brasileiros.

Bruna Massa, psicóloga e nora de Ratinho, compartilha sua jornada após o diagnóstico de hidrocefalia do filho Noah, ressaltando fé, união familiar e a criação de um curso para apoiar mães.

Carolina Arruda, jovem brasileira com neuralgia do trigêmeo, inicia novos tratamentos na Santa Casa de Alfenas após anos de dor intensa e busca por eutanásia na Suíça. Seu caso é raro e complexo.

Pesquisa da Unesp indica que a suplementação de vitamina D pode aumentar a taxa de desaparecimento de tumores em mulheres com câncer de mama, com 43% de resposta patológica completa no grupo tratado. O estudo, que envolveu oitenta voluntárias, sugere um potencial terapêutico promissor, mas requer mais investigações para confirmar os resultados.

Cientistas alertam para uma "epidemia silenciosa" de escorpionismo no Brasil, com aumento de mais de 150% em casos na última década, exigindo campanhas de conscientização e ampliação da produção de soro antiveneno.

Uma bebê com atrofia muscular espinhal tipo 1 foi a primeira a receber Zolgensma pelo SUS, trazendo esperança à família e novas perspectivas para seu desenvolvimento. O medicamento, que custa até R$ 10 milhões, é vital para a saúde da criança.

Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.