Cemaden lança questionário para avaliar a preparação de municípios para desastres climáticos. A iniciativa visa fortalecer a resposta a eventos extremos, como chuvas e secas, com prazo até 1º de julho.
O Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) lançou um questionário on-line para avaliar a capacidade dos governos municipais em se preparar para eventos climáticos extremos, como chuvas intensas e inundações. A iniciativa faz parte do projeto “Capacidades Organizacionais de Preparação para Eventos Extremos (COPE)”, financiado pela FAPESP, e o prazo para participação é até 1º de julho.
Durante o lançamento, realizado por meio de uma transmissão ao vivo no YouTube, a diretora substituta do Cemaden, Regina Alvalá, ressaltou a relevância da pesquisa para apoiar ações de governos e comunidades. “A partir do diagnóstico, será possível melhorar os sistemas de alertas e a preparação para os eventos extremos e seus impactos em todas as regiões do país”, afirmou Alvalá.
O pesquisador Victor Marchezini, que lidera a iniciativa, explicou que o questionário deve ser respondido por um gestor de defesa civil municipal, com uma única resposta por município. Os resultados da pesquisa servirão para subsidiar políticas públicas que fortaleçam as capacidades organizacionais e municipais diante de desastres naturais.
O questionário é dividido em cinco seções: Apresentação, Estrutura do Órgão Municipal de Defesa Civil, Capacidades, Comunicação e Governança. A expectativa é que as respostas ajudem a aprofundar o diagnóstico sobre a preparação dos governos municipais para eventos extremos no Brasil.
O tempo estimado para preencher o questionário é de quinze minutos. Os governos municipais interessados podem acessar o formulário on-line e realizar um breve cadastro para participar da pesquisa. Essa iniciativa é fundamental para entender e aprimorar a resposta a desastres naturais no país.
Em um cenário onde eventos climáticos extremos se tornam cada vez mais frequentes, a união da sociedade civil pode ser decisiva para apoiar ações que visem a mitigação dos impactos desses desastres. A mobilização em torno de projetos que fortaleçam a preparação e a resposta a esses eventos é essencial para a construção de comunidades mais resilientes.
O Brasil avança nas negociações do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF), que pode captar até R$ 5 bilhões anuais, com assinatura prevista na COP30 em Belém. O fundo visa transformar o financiamento para a conservação florestal, envolvendo países investidores e comunidades tradicionais.
A COP30, que ocorrerá em Belém em novembro de 2025, deve priorizar a implementação do Acordo de Paris, segundo especialistas. A urgência de ações climáticas e a liderança dos países desenvolvidos são essenciais.
Fraudes no Cadastro Ambiental Rural (CAR) revelam 139,6 milhões de hectares com sobreposição na Amazônia, enquanto o STF exige planos para cancelar registros irregulares e combater desmatamentos.
A Associação de Moradores e Amigos da Freguesia (Amaf) realizará um passeio pela mata no primeiro domingo de junho, promovendo a campanha Floresta em Pé Jacarepaguá. O evento visa sensibilizar a população sobre a importância da preservação ambiental e a criação de uma nova unidade de conservação na região. A concentração será às 8h, com trilha de 1,5 km, e a caminhada será adiada em caso de chuva. A iniciativa segue um estudo técnico que confirma a viabilidade do projeto, que será apresentado em audiência pública.
A Malwee lança a camiseta Ar.voree, que utiliza uma malha inovadora para capturar CO₂ e eliminá-lo durante a lavagem. Disponível a partir de 22 de maio, a peça reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.
A partir de 2027, companhias aéreas brasileiras devem reduzir em 1% suas emissões de carbono, aumentando para 10% até 2037. O Brasil, com tecnologia e biomassa, investe R$ 28 bilhões em combustíveis sustentáveis para aviação.