A Apoena promove neste sábado (10) a terceira edição do evento Global Big Day em Presidente Epitácio, com observação de aves e café da manhã comunitário. O objetivo é conscientizar sobre a preservação ambiental e valorizar a biodiversidade local.

A Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena) promove neste sábado, 10 de agosto, a terceira edição do evento em homenagem ao Global Big Day, o Dia Mundial de Observação de Aves, em Presidente Epitácio, São Paulo. A programação ocorrerá das 7h às 12h, na sede da entidade, localizada às margens do Rio Paraná, na região da foz do Córrego do Veado.
O evento contará com atividades de observação de aves e um café da manhã comunitário, onde cada participante deve trazer um prato ou bebida para compartilhar. Segundo a organizadora Sandra Rosecler, o evento visa contribuir com a ciência cidadã e aumentar a conscientização sobre a preservação dos biomas, além de proporcionar uma experiência relaxante aos participantes.
O presidente da Apoena, Djalma Weffort, destacou a importância da observação de aves para conhecer a diversidade da região. As aves desempenham papéis cruciais na dispersão de sementes e na polinização, ajudando na restauração florestal. Weffort também mencionou que a área do Córrego do Veado passou por um projeto de restauração de 25 anos, que já apresenta resultados positivos, atraindo aves de volta ao local.
O Global Big Day é um evento global que convida pessoas a registrar o maior número possível de espécies de aves em um período de 24 horas. Organizado pelo aplicativo e-Bird e pelo Cornell Lab of Ornithology, o evento reúne observadores profissionais e amadores, além de estudantes, para celebrar a biodiversidade e promover a conservação das aves.
Weffort enfatizou que a observação de aves é parte de um movimento ambientalista que busca unir esforços para enfrentar os desafios da preservação dos recursos naturais, especialmente diante do desmatamento e das queimadas. A plataforma e-Bird permite que os participantes registrem suas observações, contribuindo para pesquisas em ecologia e conservação.
Os interessados em participar do evento podem entrar em contato com a Apoena. A união em torno de causas como a preservação ambiental é fundamental, e iniciativas como essa merecem apoio da sociedade civil para que projetos de restauração e conservação possam continuar a prosperar e beneficiar a biodiversidade local.

O setor de energia renovável no Brasil deve representar 40% das fusões e aquisições em 2025, com a Engie investindo R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre e R$ 11,6 bilhões até 2027. A recente aprovação da regulamentação para energia eólica offshore abre novas oportunidades, enquanto a Engie se destaca com projetos significativos e uma matriz elétrica limpa, visando 95% de energia renovável até 2030.

O governo brasileiro anunciou o segundo leilão do Eco Invest, com expectativa de arrecadar até R$ 11 bilhões para recuperar um milhão de hectares de áreas degradadas. O foco será na Amazônia e em projetos sustentáveis.

Um novo projeto de energia solar promete aumentar a eficiência em trinta por cento e reduzir custos em vinte por cento, com implementação prevista em diversas cidades até o final do próximo ano. Essa iniciativa surge em um contexto de crescente foco em energias renováveis para combater as mudanças climáticas.

A deputada Marina Helou (Rede-SP) assume a presidência da Rede Nacional de Frentes Parlamentares Ambientalistas Estaduais, promovendo um "Pacto Legislativo Estadual pelo Clima" e uma "Carta Política da Rede para a COP-30". A conferência em Belém (PA) destaca a urgência de ações legislativas robustas diante das mudanças climáticas.

Evento na favela do Arará, organizado por Luiz Cassiano Silva, celebrou o Dia Mundial do Meio Ambiente e o Dia dos Telhados Verdes, promovendo a conscientização e ações sustentáveis na comunidade. A iniciativa, que contou com a participação de agentes culturais e palestras sobre plantas medicinais, fortaleceu laços comunitários e destacou a importância da preservação ambiental.

A Operação Mata Viva do Ibama embargou mais de 1.600 hectares da Mata Atlântica no Rio Grande do Norte, resultando em R$ 2 milhões em multas por atividades ilegais. Apenas 2,5% da cobertura original do bioma permanece.