Após um ano das enchentes no Rio Grande do Sul, 863 cães e gatos ainda aguardam adoção, enfrentando superlotação e condições precárias em abrigos. A diminuição do interesse em adotar agrava a situação.
Um ano após as intensas chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul, ainda há 863 cães e gatos resgatados disponíveis para adoção. Os dados foram divulgados pelo governo estadual por meio da plataforma digital SisPet, que considera apenas os animais acolhidos em onze abrigos de Porto Alegre e Canoas. Embora o número atual seja significativamente menor que os 20 mil animais resgatados, muitos abrigos continuam enfrentando superlotação, resultando em condições precárias para os animais.
Vicente Define, diretor da ONG Cão Sem Dono, destaca que muitos cães vivem há um ano em espaços limitados e estão presos por correntes. Ele observa que a estrutura improvisada dos abrigos dificulta a recuperação de animais que passaram por experiências traumáticas durante as enchentes. Alguns cães demonstram comportamentos que indicam memórias de busca por abrigo, como subir em casinhas, lembrando-se dos telhados durante os alagamentos.
O governo do Rio Grande do Sul informou que os municípios de Porto Alegre e Canoas receberam aproximadamente R$ 1,94 milhão para o acolhimento dos animais. Esse valor é gerido pelos próprios municípios, que destinam R$ 108,85 por animal aos abrigos. Apesar do apoio financeiro, o governo não se manifestou sobre as condições inadequadas nos abrigos.
Além da superlotação, as instituições que buscam lares para os animais enfrentam a diminuição do interesse em adoções. Define menciona que, após as enchentes, houve uma grande mobilização para adoção, mas o número de interessados caiu com o tempo. O principal desafio, segundo ele, é encontrar adotantes comprometidos, que não adotem por impulso ou pena, mas que estejam prontos para cuidar dos animais por toda a vida.
Histórias de adoção, como a de Cristina de Moura Carvalho, que acolheu um gatinho após ver uma foto de um abrigo, e de Brenno Rozenfeld, que adotou um cão em uma feira, mostram que ainda há esperança. Ambos relatam a alegria que seus novos companheiros trouxeram para suas vidas e incentivam outras pessoas a adotarem animais resgatados, contribuindo para a redução do número de abandonados.
Com a situação atual dos abrigos e a necessidade de mais adotantes, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que incentivem a adoção e o apoio aos abrigos são essenciais para melhorar as condições dos animais resgatados e garantir que encontrem lares amorosos. Cada ação conta e pode transformar a vida desses animais que ainda esperam por uma chance.
A Sky High Farm, de Dan Colen, lançará a bienal “TREES NEVER END AND HOUSES NEVER END” em junho, com mais de 50 artistas contribuindo para arrecadar fundos para comunidades carentes. O evento, que ocorrerá em um armazém histórico em Germantown, marca a mudança da fazenda para uma nova propriedade de 560 acres e busca redefinir modelos de arrecadação no mundo da arte.
A Associação Grupo de Trabalho Redes (AGTR), liderada por Sofía Mauricio, combate a violência e a invisibilidade das trabalhadoras domésticas no Peru, promovendo dignidade e direitos. Com projetos como La Casa de Panchita e a Van Itinerante, a AGTR busca empoderar essas mulheres, oferecendo formação e apoio jurídico, enquanto denuncia a desvalorização e a informalidade do trabalho doméstico.
Luis Enrique, técnico do PSG, conquistou a Champions League ao vencer a Inter de Milão, dedicando a vitória à filha Xana, que faleceu em 2019, e destacando sua importância na criação da Fundação Xana.
Jojó de Olivença fundou o Projeto Ondas, que atende crianças em vulnerabilidade social no Guarujá, oferecendo aulas de surfe, reforço escolar e educação ambiental. A iniciativa visa formar cidadãos melhores, promovendo saúde e respeito à natureza.
A AACD, ao completar 75 anos, visa atender 1 milhão de pacientes, enfrentando desafios financeiros e investindo em tecnologias inovadoras para reabilitação. A meta é garantir dignidade e mobilidade a todos.
O Tinder, em colaboração com a ONG Justiceiras, lançará um canal de apoio 24 horas para mulheres vítimas de violência de gênero, visando aumentar a segurança no aplicativo. A iniciativa inclui um guia de segurança e monitoramento de golpes, como o “golpe do restaurante”, que tem afetado usuários no Brasil.