A chef e restauratrice Danielle Dahoui defende que a equipe deve ser priorizada em um negócio, ressaltando a conexão entre política e gastronomia. Ela criou o projeto social Casa das Chefs para capacitar mulheres no setor.
Nascida em Recife e criada no Rio de Janeiro, a chef e restauratrice Danielle Dahoui, de cinquenta e seis anos, inaugurou o Bistrô Ruella em mil novecentos e noventa e seis, em São Paulo. Com a proposta de criar uma vila francesa no coração da cidade, o restaurante destaca-se pela generosidade de seus pratos, que valorizam ingredientes brasileiros. Ao longo de sua carreira, Dahoui gerenciou oito restaurantes e defende que a equipe deve ser priorizada em relação ao cliente, um princípio que considera essencial para o sucesso do negócio.
Para Dahoui, o comprometimento e a felicidade da equipe são fundamentais. Ela afirma: “O negócio só vai funcionar se tiver uma equipe comprometida e feliz.” A chef enfatiza a importância de respeitar a carga horária de trabalho e garantir benefícios como um bom seguro saúde, argumentando que isso é crucial para a retenção de colaboradores. Segundo ela, muitos empresários enfrentam dificuldades em manter suas equipes porque não priorizam essas questões.
A interseção entre política e gastronomia é outro aspecto que Dahoui aborda com frequência. Ela acredita que a saúde, o transporte, a educação e a segurança estão diretamente ligados a políticas públicas e à escolha dos políticos. “Tudo depende de políticas públicas, dos políticos que elegemos. Isso está inserido no prato que vendo”, explica. Essa visão reflete seu compromisso com a responsabilidade social e a conscientização política.
O projeto social Casa das Chefs, criado por Dahoui em Trancoso, na Bahia, é uma iniciativa que visa capacitar mulheres cis e trans no setor gastronômico. O objetivo é não apenas formar chefs de cozinha, mas também empoderar essas mulheres a se tornarem protagonistas de suas próprias vidas. “As mulheres devem ser chefs das próprias vidas”, afirma a chef, destacando a importância da autonomia e da inclusão no mercado de trabalho.
Danielle Dahoui também compartilha sua história pessoal, que inclui um relacionamento de seis anos com o ex-jogador de futebol Raí. Ela menciona que, apesar do término, eles permanecem como grandes parceiros, unindo-se em questões políticas e sociais. Essa conexão reforça a ideia de que a gastronomia pode ser um veículo para promover mudanças significativas na sociedade.
Iniciativas como a Casa das Chefs merecem apoio e reconhecimento, pois promovem a inclusão e a capacitação de mulheres em um setor historicamente dominado por homens. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida dessas mulheres, proporcionando oportunidades e recursos para que elas possam prosperar em suas carreiras e vidas pessoais.
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