A cheia do Rio Negro em Manaus atinge 29,04 metros, afetando 40 municípios do Amazonas. A prefeitura constrói pontes e distribui cestas básicas para mitigar os impactos da situação.
Imagens de drones capturadas no último fim de semana revelam a crescente elevação do Rio Negro em Manaus, que atingiu 29,04 metros na última sexta-feira, dia quatro. Este nível, embora elevado, não deve ultrapassar a marca histórica de 30,02 metros registrada em 2021, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB). A cheia, que normalmente começa a recuar em julho, já afeta 40 dos 62 municípios do Amazonas, causando sérios transtornos à população.
O bairro Educandos em Manaus é um dos mais impactados, enfrentando alagamentos e acúmulo de lixo nas residências. Para mitigar os efeitos da cheia, a prefeitura de Manaus construiu mais de 800 metros de pontes provisórias, assegurando o acesso a serviços essenciais, como escolas e igrejas. Além disso, a administração municipal planeja distribuir cestas básicas, kits de higiene e água potável ainda nesta semana.
A Defesa Civil do Amazonas informou que, em resposta à situação, mais de 15 mil moradias serão entregues nos próximos quatro anos para famílias que habitam áreas de risco. A situação é crítica, com dezoito municípios em estado de alerta e apenas quatro em condição de normalidade. O último boletim do Comitê Permanente de Enfrentamento a Eventos Climáticos e Ambientais revelou que 133.711 famílias, totalizando aproximadamente 534 mil pessoas, já foram afetadas pela cheia.
As chuvas intensas que atingiram Manaus e cidades vizinhas nos últimos dias são o principal fator para a elevação dos rios. As nove calhas de rios da região continuam em processo de cheia, com picos esperados entre março e julho. O Governo do Amazonas está realizando ações humanitárias nas áreas mais atingidas, com a distribuição de insumos para municípios como Humaitá, Manicoré e Apuí.
A situação exige uma resposta rápida e eficaz da sociedade civil. A mobilização em torno da ajuda humanitária pode fazer uma diferença significativa na vida das famílias afetadas. A união de esforços pode proporcionar o suporte necessário para que as vítimas da cheia possam se reerguer e reconstruir suas vidas.
Neste momento crítico, é essencial que todos se unam para apoiar as iniciativas que visam ajudar os menos favorecidos. A solidariedade pode transformar a realidade de muitas famílias que enfrentam dificuldades devido a essa calamidade. Juntos, podemos fazer a diferença e promover mudanças significativas na vida daqueles que mais precisam.
O Senado aprovou o PL 2.159/2021, que facilita licenças ambientais, gerando críticas por potencializar a degradação e isentar atividades de licenciamento. A Câmara deve corrigir os erros do projeto.
O BNDES lançou um edital de R$ 10 bilhões para projetos de energias renováveis no Nordeste, com propostas aceitas até 15 de setembro. A iniciativa visa impulsionar a transição energética e a descarbonização no Brasil.
Queimadas e expansão agrícola na Amazônia comprometem a saúde do solo, reduzindo estoques de carbono e nitrogênio, mesmo após nove anos de recuperação, segundo estudo recente. Pesquisadores alertam para a degradação ambiental e a necessidade de políticas de preservação.
Ivete Sangalo e Viviane Batidão se apresentarão em um show gratuito em Belém no dia 20 de setembro, promovido pelo movimento Amazônia Live - Hoje e Sempre, com foco na preservação da Amazônia. O evento contará com atrações locais e um especial televisivo com Mariah Carey, transmitido em 17 de setembro, destacando a importância da conscientização ambiental a semanas da COP30.
A Folha de S.Paulo questiona a segurança do consumo de cação, mas enfrenta críticas por falta de evidências e por não ouvir entidades que defendem a pesca sustentável. A polêmica envolve riscos à saúde e ao meio ambiente.
O Maior Cajueiro do Mundo, em Pirangi, passará por poda a partir de agosto de 2024, conforme determinação judicial. Especialistas alertam para riscos à saúde da árvore centenária, gerando debates na comunidade.