Ciclone se aproxima do Sudeste, trazendo chuvas intensas e risco de alagamentos. Inmet alerta para ventos fortes e deslizamentos em várias regiões do Brasil.
Um ciclone se formou próximo ao litoral do Sudeste e deve intensificar as chuvas na região a partir da manhã desta quinta-feira. A metereologista Andrea Ramos alerta que as chuvas poderão ser acompanhadas de trovoadas e rajadas de vento. No extremo Sul da Bahia, o alerta de acumulados significativos de chuva continua. O Instituto Brasileiro de Meteorologia (Inmet) emitiu oito avisos para diversas áreas do país, destacando a formação de um centro de baixa pressão litorâneo.
As chuvas intensas são esperadas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, com possibilidade de queda de granizo no Leste de Minas Gerais. O Inmet emitiu cinco avisos amarelos, que indicam "perigo potencial", com chuvas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos de 40 a 60 km/h. Apenas o Semiárido, parte do Sul e do Centro-Oeste não estão sob alerta.
No entanto, a situação é crítica na Bahia, especialmente em Ilhéus, onde as chuvas persistem devido à umidade constante. Um dos avisos amarelos também abrange metade do litoral de Santa Catarina, enquanto um alerta laranja, que indica "perigo", abrange o litoral do Rio Grande do Sul até Florianópolis, com chuvas entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia.
O Inmet alerta para o risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios nas áreas afetadas. As chuvas no Sul devem se concentrar entre os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com rajadas de vento também previstas. Outros dois avisos laranja abrangem partes significativas do Norte, Centro-Oeste e Nordeste, reforçando a necessidade de atenção da população.
A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) continua a atuar no Norte, trazendo canais de umidade que se estendem da Amazônia ao Oceano Atlântico. Essa condição explica as chuvas constantes na região, que devem mudar ao longo do mês. O Inmet recomenda que a população evite enfrentar o mau tempo, observe alterações nas encostas e, se possível, desligue aparelhos elétricos.
As instruções do Instituto são essenciais para a segurança dos moradores em áreas vulneráveis. Vítimas de desastres naturais como esses podem precisar de apoio para a recuperação. A solidariedade da sociedade civil é fundamental para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades em momentos críticos como este.
A escassez de água e a presença de contaminantes emergentes na água doce são problemas crescentes, especialmente em países em desenvolvimento, conforme revela um dossiê da revista Frontiers in Water. O pesquisador Geonildo Rodrigo Disner destaca que a água, essencial à vida, enfrenta desafios como a privatização e a deterioração da qualidade, afetando bilhões de pessoas. A falta de monitoramento e regulamentação de poluentes, como pesticidas e medicamentos, agrava a situação, exigindo ações urgentes para garantir água potável e de qualidade.
O Ministério da Agricultura criticou a meta do governo Lula de zerar o desmatamento ilegal até 2030, considerando-a inviável e desconectada da realidade, propondo a exclusão de ações do plano interministerial.
Pesquisadores da FMUSP revelam que a poluição do ar e as mudanças climáticas aumentam riscos de parto prematuro e problemas de saúde a longo prazo em crianças, além de encurtar telômeros em fetos. A pesquisa, que revisou 86 estudos recentes, destaca que a exposição a poluentes compromete a saúde materna e fetal, elevando a chance de complicações como diabetes gestacional e restrição de crescimento intrauterino.
Biólogo flagra supressão ilegal de manguezais na Lagoa da Tijuca, comprometendo a biodiversidade local e configurando crime ambiental. Ele cobra ações das autoridades para punir os responsáveis pela destruição.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência hídrica em 126 cidades do Piauí, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A situação crítica da seca afeta a população local.
O Jockey Club de São Paulo enfrenta uma crise financeira com dívidas de R$ 860 milhões e desinteresse do público, enquanto a prefeitura planeja desapropriar o terreno para um parque e um centro de equinoterapia. A proposta de parceria público-privada do clube visa preservar suas atividades, mas a disputa judicial e a avaliação do terreno complicam a situação.