Em 2024, o relatório do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelou Uiramutã, em Roraima, como a cidade com os piores indicadores sociais do Brasil, evidenciando a necessidade urgente de melhorias na infraestrutura e serviços essenciais.
Em 2024, um relatório do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelou que Uiramutã, localizada em Roraima, apresenta os piores indicadores sociais do Brasil. O estudo, que utilizou o Índice de Progresso Social (IPS), desenvolvido pelo professor Michael Porter, de Harvard, destaca a urgência de intervenções governamentais na infraestrutura e serviços essenciais. Uiramutã obteve apenas 37,63 pontos, refletindo uma grave deficiência em áreas fundamentais para a qualidade de vida.
O levantamento evidenciou que a região Norte do Brasil concentra metade das vinte cidades com as piores classificações. Municípios como Trairão, Bannach e Jacareacanga, todos no Pará, também figuram entre os mais mal avaliados. A falta de acesso a serviços básicos e oportunidades econômicas é alarmante, sublinhando a necessidade de políticas públicas integradas e eficazes.
Além de Uiramutã, outras cidades com indicadores preocupantes incluem Alto Alegre (Roraima) com 38,38 pontos, Cumaru do Norte (Pará) com 40,64 pontos e Pacajá (Pará) com 40,70 pontos. O estudo destaca a situação crítica em que se encontram esses municípios, onde a carência de infraestrutura e serviços essenciais compromete o bem-estar da população.
O Índice de Progresso Social (IPS) avalia o bem-estar populacional com base em cinquenta e sete indicadores sociais e ambientais. As dimensões analisadas incluem necessidades humanas básicas, qualidade ambiental e oportunidades focadas em direitos pessoais e inclusão social. Os resultados revelam um panorama preocupante, especialmente na capacidade de oferecer oportunidades igualitárias.
O relatório chama a atenção para a urgência de ações governamentais e da sociedade civil para reverter esse quadro de desigualdade. A implementação de políticas públicas que priorizem a infraestrutura e o acesso a serviços essenciais é fundamental para melhorar as condições de vida nas regiões mais afetadas.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos voltados para a melhoria das condições de vida em Uiramutã e outras cidades carentes precisam do apoio da população. A mobilização em torno de iniciativas que visem a transformação social é essencial para garantir um futuro melhor para todos.
Lady Gaga se apresenta na Praia de Copacabana, atraindo até 1,6 milhão de pessoas. O evento gratuito contará com pulseiras de identificação para crianças e ações de combate à violência.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Guará promove o Grupo Bem-Estar, que oferece práticas de meditação e ioga às quintas-feiras, visando saúde integral e socialização. A iniciativa busca aliviar dores e ansiedade, fortalecendo vínculos comunitários.
A Câmara dos Deputados aprovou a venda da produção de óleo e gás em campos do pré-sal não contratados, com expectativa de gerar até R$ 20 bilhões para moradias populares e combate às mudanças climáticas. A proposta destina recursos do Fundo Social para reduzir desigualdades regionais, priorizando o Nordeste e o Norte.
Leandra Leal, atriz carioca, fará sua estreia no streaming com uma participação na minissérie "Emergência radioativa" da Netflix e se tornará sócia da escola antirracista Maria Felipa. Ela também repetirá a parceria com Fernando Coimbra no filme "Os enforcados", previsto para estrear em 21 de agosto. Leal destaca a importância da educação na transformação social e a relevância de narrativas brasileiras.
O Programa Cidades Intermediadoras, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, avança ao permitir que cidades indiquem três demandas prioritárias para guiar ações do Governo Federal. Essa iniciativa visa fortalecer o desenvolvimento regional e melhorar a qualidade de vida, promovendo um diálogo direto com prefeitos e alinhando as ações às necessidades locais. A participação ativa dos gestores é essencial para garantir soluções eficazes e sustentáveis.
Estudo da PUC-RJ revela que o isolamento social pode beneficiar ratos ansiosos temporariamente, mas prejudica os menos ansiosos. Pesquisadores alertam que essa não é uma solução saudável a longo prazo.