O ministro Flávio Dino autorizou o pagamento de indenização e pensão vitalícia para crianças com deficiência permanente causada pelo vírus Zika, mesmo sem impacto orçamentário prévio. A medida, considerada excepcional, garante R$ 50 mil e até R$ 8 mil mensais, visando apoiar famílias em situação de vulnerabilidade.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, autorizou o governo federal a iniciar o pagamento de indenização e pensão vitalícia para crianças com deficiência permanente causada pelo vírus Zika. A decisão, tomada em 11 de agosto de 2025, abre uma exceção temporária às exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e da Lei de Diretrizes Orçamentárias. As vítimas terão direito a uma indenização única de R$ 50 mil e a uma pensão mensal de até R$ 8 mil.
Dino destacou a gravidade da situação, que envolve vulnerabilidade social e saúde pública. A urgência da medida visa evitar o agravamento das condições das crianças afetadas. O ministro enfatizou que o benefício é direcionado a um grupo específico e limitado, o que justifica a exceção às regras fiscais.
A questão se arrastava desde que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, vetou a concessão de pensão vitalícia, alegando incompatibilidade fiscal. O Congresso Nacional derrubou esse veto, mas uma medida provisória para garantir o pagamento caducou sem aprovação. A Advocacia-Geral da União acionou o Supremo Tribunal Federal para assegurar a execução dos auxílios.
Com a decisão de Dino, o governo pode iniciar os pagamentos imediatamente, oferecendo suporte às famílias afetadas pelo surto de Zika. A regularização do impacto orçamentário e da fonte de custeio deverá ser feita até 31 de março de 2026, conforme estipulado pelo ministro.
Essa medida representa um avanço significativo para as crianças e adolescentes que enfrentam as consequências do vírus Zika. O governo agora tem a responsabilidade de garantir que os recursos sejam disponibilizados de forma eficaz e que as famílias recebam o apoio necessário.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos que visem apoiar essas famílias e promover a inclusão social são essenciais e devem ser estimulados pela sociedade civil. A mobilização em torno dessa causa pode fazer a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias.
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Nos últimos dez anos, o Brasil registrou mais de 22 mil internações e 5,8 mil amputações devido ao câncer de pênis, destacando a necessidade urgente de prevenção e tratamento precoce. A Sociedade Brasileira de Urologia alerta que a má higiene íntima e o HPV são fatores de risco significativos. Campanhas de conscientização e mutirões de cirurgias estão programados para intensificar a prevenção.
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