A estilista Isa Silva, mulher trans, negra e nordestina, anunciou o rebranding de sua marca, que agora se chama Isa Silva, e apresentará sua nova fase em desfile no Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Isa Silva, estilista trans, negra e nordestina, anunciou um rebranding de sua marca, que agora se chama Isa Silva. A nova fase será apresentada em um desfile no Museu Afro Brasil, em São Paulo, em homenagem ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. A frase “Acredite no seu axé” se tornou um símbolo de sua identidade e coragem, refletindo a essência de sua marca, que busca inclusão e ancestralidade.
Desde seu primeiro desfile na Casa de Criadores, em dois mil e quinze, Isa conquistou espaço no mercado nacional e internacional. Em dois mil e dezoito, foi convidada para o line-up do São Paulo Fashion Week (SPFW) e, em dois mil e vinte e quatro, participou do Brazilian Fashion Day, evento que ocorre em Nova York. Sua trajetória inclui colaborações com marcas como Havaianas e Magazine Luiza, consolidando sua presença na moda.
A estilista, que cresceu em Barreiras, na Bahia, encontrou na moda um refúgio durante sua infância marcada por violências. O ateliê de uma costureira local foi seu abrigo, onde descobriu sua paixão pela costura. Após a morte do pai, sua família se mudou para Salvador, onde ela se formou em Design e Gestão de Moda, reconhecendo sua identidade como pessoa LGBTQIAPN+ e afro-brasileira.
Para sustentar seus estudos, Isa trabalhou em diversos empregos, desde vendas de produtos até bilheteira de teatro. Com o desejo de empreender, ela buscou capacitação em gestão de negócios e participou de programas de financiamento que possibilitaram a criação de sua marca. A estilista se destaca por sua abordagem sustentável e inclusiva, coordenando uma equipe composta majoritariamente por mulheres e pessoas trans.
Isa acredita que o sucesso de seu negócio se baseia em quatro pilares: propósito, rede de apoio, planejamento financeiro e presença ativa em eventos. A frase de Toni Morrison, “Os preconceitos existem, assim como a maldade, mas foque no seu e vá em frente”, guia sua trajetória. Ao olhar para o passado, Isa expressa gratidão por sua jornada e incentiva outras mulheres a acreditarem em seu potencial.
Iniciativas como a de Isa Silva são fundamentais para promover a inclusão e a diversidade na moda. A união da sociedade civil pode impulsionar projetos que valorizem a cultura e a identidade de grupos marginalizados. Apoiar essas causas é essencial para construir um futuro mais justo e igualitário.

Joyce Brito, cabeleireira de Manaus, sobreviveu a um AVC hemorrágico e compartilha sua história como alerta sobre saúde e autocuidado. Após 39 dias de internação, ela enfrenta sequelas, mas busca inspirar outros.

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro autorizou a Prefeitura de Petrópolis a assumir a "Casa da Morte" para criar um memorial em homenagem às vítimas da ditadura militar, com investimento de R$ 1,4 milhão. A decisão, proferida pela 4ª Vara Cível, destaca a importância do projeto e a compensação aos proprietários. A próxima fase envolve o desenvolvimento do museu e um plano educativo sobre a história do local.

Renan Treglia, diagnosticado com ataxia de Friedreich após consultar 36 médicos, aguarda a definição de preço do medicamento Skyclarys, aprovado pela Anvisa, enquanto realiza tratamentos multidisciplinares.

Fernando Fernandes, apresentador do Esporte Espetacular, voltou a andar após 14 anos de paraplegia, utilizando tecnologia com chips conectados a computadores. Ele compartilhou a experiência emocionante nas redes sociais.

Chico Osório, ex-garimpeiro de Serra Pelada, ainda busca ouro em meio a um lago, enquanto jovens locais preferem educação e turismo a retornar ao garimpo, refletindo uma mudança de mentalidade na região.

Após a pandemia, as denúncias de violência sexual contra crianças aumentaram 49% em 2023, revelando o impacto do isolamento social e a necessidade urgente de fortalecer redes de proteção e denúncia.