Cleyton Bitencourt, pai solo e homem trans, compartilha sua jornada de gestação e os desafios de ser reconhecido como pai, buscando ser uma referência para outros homens trans. Ele destaca a importância do apoio recebido e a luta contra preconceitos.
O relato de Cleyton Bitencourt, um homem trans que se tornou pai de duas crianças, destaca a superação e os desafios enfrentados em sua jornada. Ele compartilha suas experiências de gestação e a luta contra a imposição de ser chamado de "mãe". Cleyton afirma: "Minha infância foi tudo o que eu não quero repetir com meus filhos." Ele cresceu em um ambiente instável, o que o motivou a criar um lar seguro e afetuoso para seus filhos, Alex e Ariel.
A transição de gênero de Cleyton começou na adolescência, marcada por mudanças de vestuário e a busca por ser reconhecido como homem. Ele relembra a solidão desse processo, sem apoio familiar. "Foi um período difícil, principalmente pela falta de informação da época e pelo preconceito que sofri," diz ele. Com o tempo, conquistou o respeito da família e vive sua identidade com tranquilidade.
As gestações de Cleyton foram planejadas, mas não sem desafios. Ele descreve a primeira gravidez como "mais pesada," devido à falta de referências de homens grávidos. Para obter informações, ele teve que se adaptar ao universo da gestação cisgênero, o que o afetou emocionalmente. O apoio de profissionais como doula e pediatra foi fundamental durante esse período.
Após a separação, Cleyton enfrentou o desafio de ser chamado de "mãe", o que muitas vezes invalida sua identidade de gênero. Ele observa que a sociedade tende a empurrar pais presentes para o papel tradicional da mãe. "É difícil lidar com tantos preconceitos," afirma. Apesar disso, ele se mantém firme e garante que seus filhos sabem quem ele é.
Atualmente, Cleyton vive próximo da mãe e da irmã, que o ajudam na rotina com os filhos. Ele destaca que, embora cuidar das crianças seja cansativo, a organização melhorou sua qualidade de vida. "Hoje, consigo encontrar momentos para cuidar de mim," diz ele, enfatizando a importância do apoio familiar.
No Dia dos Pais, Cleyton valoriza a presença dos filhos, transformando essa data em um momento especial. Ele utiliza suas redes sociais para inspirar outros homens trans a não desistirem de seus sonhos de gestação. "Sigo com o foco de deixar o máximo de informações para os próximos papais trans," finaliza. A história de Cleyton é um chamado à ação, mostrando que a união pode fortalecer a luta por reconhecimento e apoio a pais trans em suas jornadas.
O setor de saúde brasileiro avança em sustentabilidade com iniciativas ESG de hospitais e empresas, como o Hospital Israelita Albert Einstein e a Sabin, promovendo descarbonização e inclusão social. Essas ações visam reduzir emissões e melhorar a equidade no atendimento, beneficiando comunidades e ampliando o acesso à saúde.
Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, enfrenta discriminação e dificuldades financeiras, trabalhando como motorista de Uber e sem apoio do pai. Ela denuncia calote na venda de um apartamento.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciará que moradores da Favela do Moinho em São Paulo serão beneficiados pelo programa Compra Assistida, com imóveis de até R$ 250 mil. O evento ocorrerá no Armazém do MST, sem a presença do governador Tarcísio de Freitas, que não comparecerá devido a compromissos anteriores. As famílias poderão escolher imóveis e receberão aluguel social de R$ 1.200 até a formalização dos contratos.
A Câmara dos Deputados aprovou projeto que impede agressores com medida protetiva de se aproximarem das vítimas, mesmo com consentimento. A proposta, que altera a Lei Maria da Penha, visa reforçar a proteção das mulheres e coibir a violência psicológica. A relatora, deputada Rogéria Santos, destaca que a mudança busca proteger as mulheres em situação de hipervulnerabilidade. O projeto agora aguarda análise no Senado Federal.
O deputado Luciano Vieira, relator do Projeto de Lei de Economia Circular, apresentará seu relatório neste semestre. A primeira audiência ocorrerá no dia 18, com a participação de diversas instituições.
Campanha de doação voluntária busca apoiar pessoas afetadas emocional e financeiramente pelo consumo excessivo de Bebês Reborn, bonecas hiper-realistas que podem gerar dependência emocional.