A Secretaria de Saúde do Distrito Federal anunciou a construção de cinco novos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) até 2025, visando melhorar a cobertura em saúde mental, atualmente abaixo do ideal.

A cobertura de atendimento em saúde mental no Distrito Federal é considerada insuficiente, com um índice de 0,55 de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) por 100 mil habitantes, abaixo do ideal de 0,70. A situação é alarmante, pois o DF está apenas à frente do estado do Amazonas e muito aquém da média nacional de 1,17. Esses dados foram divulgados na 13ª edição do relatório Saúde Mental em Dados, do Ministério da Saúde, e evidenciam a necessidade urgente de melhorias na rede de atendimento.
O promotor da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde, Clayton Germano, informou que há uma ação civil pública em andamento que visa a construção de dezenove Caps e a criação de 125 vagas em serviços de residência terapêutica. Desde 2018, apenas quatro Caps foram construídos, e até 2023, o DF se comprometeu a construir cinco, mas ainda não cumpriu essa meta. Atualmente, estão em andamento projetos para mais três unidades.
A Secretaria de Saúde do DF confirmou a construção de cinco novos Caps, com previsão de entrega até 2025. Dentre essas unidades, duas serão voltadas para o público infantojuvenil e outras duas para o tratamento de dependência química. A quinta unidade atenderá adultos com transtornos mentais. A SES-DF também destacou a importância de fortalecer o atendimento em urgências e emergências nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e hospitais gerais.
Desde 2017, mais de 2,5 milhões de procedimentos foram realizados nos serviços públicos de saúde mental, incluindo consultas e terapias. No entanto, a SES-DF não divulgou quantas pessoas foram atendidas. Especialistas apontam que, além da dificuldade de acesso aos serviços, muitos pacientes enfrentam barreiras para obter medicações essenciais, com relatos de falta de remédios na rede pública.
A internação psiquiátrica é um tema controverso, especialmente com o Hospital São Vicente de Paula (HSVP) operando irregularmente há mais de duas décadas. A Lei Distrital nº 975/1995 previa o fechamento do hospital, mas isso nunca ocorreu. Recentemente, o HSVP registrou mortes de pacientes, o que levanta questões sobre a qualidade do atendimento. A Frente Parlamentar de Luta Antimanicomial busca a desmobilização dos leitos psiquiátricos, e a Secretaria de Saúde está desenvolvendo um plano de ação para isso.
As Unidades Básicas de Saúde desempenham um papel crucial no atendimento inicial em saúde mental, realizando triagens e encaminhamentos para serviços especializados. Em situações de emergência, os pacientes devem procurar o Samu ou as UPAs. A mobilização da sociedade é fundamental para garantir que as necessidades de saúde mental sejam atendidas. A união em torno de projetos sociais pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam dificuldades nesse contexto.

O Presença Festival retorna em 2025 no Rio de Janeiro, destacando artistas trans como Urias e Jaloo na abertura, com uma programação diversificada que inclui teatro, dança e cultura quilombola. O evento, que ocorre de 6 a 13 de junho, visa amplificar vozes plurais e promover a inclusão.

A Praia de Copacabana sedia a 4ª edição do Orquestra Ouro Preto Vale Festival, com apresentações gratuitas, incluindo a estreia da ópera "Feliz ano velho" e shows de Mart’nália e do Bloco Sargento Pimenta. O maestro Rodrigo Toffolo destaca a versatilidade da orquestra e a importância de tornar a música de concerto acessível ao público.

A detecção precoce do câncer colorretal é vital, com recomendações para exames a partir dos 50 anos. Sintomas como anemia e fadiga podem ser sinais iniciais, exigindo atenção médica.

Os vereadores do Rio de Janeiro aprovaram o projeto de lei nº 1892/2023, que institui o Dia da Cegonha Reborn em 4 de setembro, em homenagem a artesãs que criam bonecos terapêuticos. A proposta, do vereador Vitor Hugo (MDB), visa reconhecer o trabalho de mulheres que superaram dificuldades emocionais por meio da confecção de bonecas realistas, ajudando outras pessoas em situações similares.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) desenvolve um plano de segurança hospitalar para combater a violência nas unidades de saúde, visando proteger servidores e usuários. O projeto, liderado por Valmir Lemos, envolve articulação interna e experiências passadas, buscando um ambiente mais seguro e acolhedor. Medidas imediatas já estão em vigor para lidar com agressões e danos ao patrimônio.

A Escadaria Selarón, ícone turístico do Rio de Janeiro, será reurbanizada para melhorar o acesso de visitantes, com investimento de R$ 1,9 milhão e duração de seis meses. O projeto inclui nivelamento de calçadas e reorganização do trânsito.