O Comitê de Acompanhamento do Programa Agora Tem Especialistas se reuniu para discutir melhorias no acesso a médicos especialistas no SUS, incluindo ampliação de turnos e lançamento do Super Centro para Diagnóstico do Câncer.

O Programa Agora Tem Especialistas, criado para facilitar o acesso da população a médicos especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS), teve sua primeira reunião do Comitê de Acompanhamento em Brasília, no dia 2 de julho. O encontro, que contou com a presença de representantes de diversas esferas do governo e da sociedade civil, visa aprimorar a implementação do programa, que busca reduzir o tempo de espera por procedimentos especializados em saúde.
Durante a reunião, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a importância do comitê para o sucesso da iniciativa. Ele enfatizou que o grupo tem como objetivo promover o diálogo e a governança compartilhada, fundamentais para a efetividade do programa. O secretário de Atenção Especializada à Saúde, Mozart Sales, apresentou um panorama do programa após um mês de lançamento, revelando ações significativas já em andamento.
Entre as principais ações discutidas, estão a ampliação dos turnos de atendimento na rede pública e em hospitais privados credenciados. Também foi anunciado o lançamento do Super Centro para Diagnóstico do Câncer, que visa agilizar o rastreio e o diagnóstico oncológico. Além disso, o edital Mais Médicos Especialistas foi criado para aumentar a formação e a oferta de médicos especialistas no país.
Outra inovação apresentada foi o novo modelo de parceria com hospitais privados e filantrópicos, permitindo que esses estabelecimentos ofereçam serviços ao SUS em troca de compensação financeira. O presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Arthur Chioro, ressaltou a complexidade do programa e a importância do espaço de diálogo institucional criado pelo comitê.
O comitê é parte do eixo de Governança, uma das dez estratégias do programa, e é composto por representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), entre outros. Essa diversidade de participantes reforça o compromisso do governo com a saúde da população brasileira e a seriedade da política pública em questão.
Iniciativas como essa são essenciais para garantir que todos tenham acesso a cuidados de saúde adequados e oportunos. A mobilização da sociedade civil pode ser um fator crucial para fortalecer esses programas e garantir que mais pessoas recebam a assistência necessária. Juntos, podemos fazer a diferença e apoiar ações que beneficiem a saúde de todos.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) inicia a distribuição de novos equipamentos para melhorar o atendimento nas unidades de saúde, com investimentos que somam R$ 2,1 milhões. A ação inclui camas infantis, cadeiras de rodas e ar-condicionado, visando maior conforto para servidores e pacientes.

Fernanda Lima compartilhou sua experiência sobre a perda da virgindade e a importância do uso correto do preservativo, enquanto o médico Eduardo de Paula Miranda esclareceu dúvidas sobre sua eficácia e utilização. O preservativo é essencial para prevenir infecções sexualmente transmissíveis e gravidez, sendo crucial saber como usá-lo adequadamente.

Inteligência Artificial pode prever arritmias e paradas cardíacas com mais de 70% de precisão, oferecendo novas esperanças na prevenção de mortes súbitas. Estudo foi publicado no European Heart Journal.

A insuficiência tricúspide, uma condição cardíaca frequentemente negligenciada, foi debatida em congresso, revelando sua gravidade e a falta de tratamentos disponíveis no SUS. Especialistas alertam para os riscos de complicações severas.

O cirurgião torácico Julio Mott enfatizou a relevância do diagnóstico precoce do câncer de pulmão e os perigos do uso de vapes entre jovens, alertando sobre substâncias tóxicas. A prevenção e exames de rastreamento são essenciais.

Cerca de um terço dos brasileiros acima de 35 anos apresenta gordura no fígado, segundo estudo da UFMG, UFRGS e USP, destacando a importância de hábitos saudáveis para a reversibilidade da condição.