A terceira Conferência das Nações Unidas para os Oceanos, realizada na França, reúne líderes globais em defesa da conservação marinha e contra a mineração em alto mar. O evento, copatrocinado por França e Costa Rica, conta com a presença de quase cinquenta chefes de Estado, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva e Emmanuel Macron, que clamam por uma moratória sobre a exploração do fundo do mar.
A terceira Conferência das Nações Unidas para os Oceanos teve início nesta segunda-feira na França, reunindo quase cinquenta líderes mundiais. O evento, que ocorre em Nice, busca estabelecer uma política comum para a conservação marinha e arrecadar fundos para essa causa. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, enfatizou a necessidade de proteger os oceanos, alertando que o fundo do mar não deve se tornar o "Velho Oeste".
Entre os participantes, destacam-se o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Argentina, Javier Milei. Guterres criticou a recente abertura para a mineração em alto mar, promovida pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e pediu uma mobilização global para a proteção dos oceanos. O presidente francês, Emmanuel Macron, também se manifestou, afirmando que as águas profundas "não estão à venda".
Macron defendeu uma moratória sobre a exploração do fundo do mar, considerando-a uma necessidade internacional. Ele alertou sobre os riscos de ações econômicas predatórias que podem comprometer a biodiversidade marinha. O evento, copatrocinado pela França e pela Costa Rica, representa uma oportunidade para que os países se unam em prol da conservação dos oceanos.
O presidente Lula, durante a conferência, denunciou a "ameaça de unilateralismo" que afeta os oceanos, comparando a situação atual à que ocorreu no comércio internacional. Ele enfatizou a importância de uma abordagem colaborativa para enfrentar os desafios que os oceanos enfrentam atualmente.
Os Estados Unidos não enviaram uma delegação para a conferência, o que levanta questões sobre o comprometimento do país com a proteção dos oceanos. A ausência dos EUA pode impactar a dinâmica das discussões e a busca por um consenso global sobre a exploração e conservação marinha.
Em um momento em que a proteção dos oceanos se torna cada vez mais urgente, iniciativas que promovam a conservação marinha devem ser apoiadas pela sociedade civil. A união em torno de projetos que visem a preservação dos oceanos pode fazer a diferença na luta contra a exploração predatória e na proteção da biodiversidade marinha.
Após ser multada por despejo de esgoto na Represa de Guarapiranga, a Sabesp anunciou um investimento de R$ 2,57 bilhões para universalizar o saneamento na região até 2029, com 23 novas estações elevatórias e 650 km de redes.
O BNDES aprovou R$ 131 milhões em empréstimos para a Gás Verde, focando na produção de biometano e CO2 verde a partir de resíduos. A iniciativa visa mitigar as mudanças climáticas e aumentar a produção sustentável.
Orlando Bloom se submeteu a um tratamento de aférese para remover microplásticos do sangue, mas a eficácia desse procedimento não é comprovada cientificamente. A contaminação por microplásticos é uma preocupação crescente.
A Floresta Nacional de Brasília pode passar a cobrar R$ 10 pela entrada, gerando reações diversas entre frequentadores sobre acessibilidade e segurança. A consulta pública sobre a concessão de serviços foi encerrada.
Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) visa preservar florestas tropicais. A iniciativa, lançada na Semana do Clima da ONU, promete pagamentos anuais por hectare preservado, incentivando países a manterem suas florestas.
O Fundo Amazônia destinará R$ 150 milhões para combater incêndios no cerrado e no pantanal, abrangendo cinco estados e o Distrito Federal, em resposta ao aumento das queimadas em 2024. Essa é a primeira vez que os recursos do fundo, criado em 2008, serão usados fora da Amazônia Legal, refletindo a crescente preocupação do governo com o aumento das queimadas e suas consequências ambientais.