Campanha "Silvestre não é pet" do MPDFT alerta sobre os perigos do tráfico de animais silvestres e promove a adoção responsável de cães e gatos, visando proteger a biodiversidade e o bem-estar animal.
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) lançou a campanha "Silvestre não é pet", com o objetivo de alertar a população sobre os perigos do tráfico de animais silvestres. A iniciativa, coordenada pelo promotor de Justiça Paulo José Leite e apoiada pela promotora Luciana Bertini, busca desmistificar a ideia de que esses animais podem ser mantidos como pets e enfatiza a importância da adoção responsável de cães e gatos.
A campanha está sendo divulgada nas redes sociais do MPDFT e aborda temas cruciais, como a diferença entre posse legal e tráfico de animais silvestres, os impactos ecológicos da retirada de espécies da natureza e o sofrimento que esses animais enfrentam em cativeiro. Além disso, a ação esclarece os mitos e verdades sobre a legislação vigente e apresenta alternativas legais para a adoção de animais domésticos.
O MPDFT não se limita à fiscalização ambiental, mas também atua na educação e mobilização social. A posse irregular de animais silvestres é considerada crime, conforme a Lei 9.605/98, que proíbe o cativeiro de espécies nativas sem autorização legal. A campanha visa, portanto, não apenas informar, mas também engajar a sociedade na proteção da biodiversidade brasileira.
Os canais de denúncia para casos de tráfico ou posse ilegal de animais silvestres foram disponibilizados pelo MPDFT. A Ouvidoria do MPDFT atende em dias úteis, das 12h às 18h, pelos telefones 127 e 0800 644 9500. Também é possível entrar em contato com a Ouvidoria do Governo do Distrito Federal pelo número 162, que encaminha as ligações ao Instituto Brasília Ambiental (Ibram).
Além de promover a conscientização, a campanha "Silvestre não é pet" destaca a necessidade de um compromisso coletivo na proteção da fauna brasileira. A retirada de animais silvestres de seus habitats naturais não apenas prejudica a biodiversidade, mas também causa intenso sofrimento aos animais. A mobilização social é fundamental para reverter essa situação.
Nossa união pode fazer a diferença na luta contra o tráfico de animais silvestres. Projetos que promovem a educação e a conscientização sobre a adoção responsável de pets podem ser impulsionados pela sociedade civil, contribuindo para a proteção da fauna e a promoção de um convívio mais harmonioso entre humanos e animais.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu um proprietário e um responsável por perfuração ilegal de poço artesiano em Sobradinho, onde não havia licença para operação. A ação foi resultado de uma denúncia recebida.
Pedro Martins de Souza, aos 78 anos, reflorestou sua propriedade em Minas Gerais, aumentando água e renda. A iniciativa, apoiada pelo Instituto Terra, inspirou outros produtores e recuperou nascentes na região.
A Procter & Gamble (P&G) e a Pague Menos firmaram parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para plantar 10 mil mudas nativas em Barra Bonita (SP), promovendo a sustentabilidade. A ação, parte dos projetos “Respiramos Juntos” e “Cidade Verde”, visa compensar as emissões de gases de efeito estufa e reforçar a preservação ambiental.
O metano, um gás de efeito estufa, foi negligenciado por anos, mas sua redução é agora urgente. A indústria de petróleo e gás se comprometeu a reduzir emissões até 2030, embora o progresso seja lento.
O Distrito Federal enfrentará um fim de semana de calor extremo, com temperaturas de até 32 °C e umidade relativa do ar caindo para 15%. Especialistas alertam para riscos de incêndios e recomendam cuidados.
Estudo revela que uma espécie de coral da ilha principal do Refúgio de Vida Silvestre de Alcatrazes retém 20 toneladas de carbono anualmente, contribuindo para a mitigação do efeito estufa. Pesquisadores da Unifesp destacam a importância dos corais na captura de carbono e seu papel essencial no ecossistema marinho.