O presidente Luiz Inácio Lula da Silva plantou uma muda de baobá no Palácio da Alvorada, simbolizando esperança e juízo para futuros líderes. Ele também solicitou mudas de frutas para enriquecer o local.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, realizou neste domingo, 10 de agosto, o plantio de uma muda de baobá no Palácio da Alvorada, em Brasília. A ação simboliza esperança e juízo para futuros presidentes, conforme destacou Lula em suas redes sociais. Ele enfatizou que a árvore representa vida, resistência e a ancestralidade do povo africano, desejando que a planta inspire os próximos ocupantes do cargo a terem compromisso com o Brasil.
Durante o evento, Lula afirmou: “Essa daqui é um símbolo de vida, de resistência, muita força, saúde e alegria”. Ele expressou a expectativa de que a árvore cresça e traga juízo aos futuros presidentes, ressaltando que cada pessoa que encostar na árvore sairá mais ajuizada. O baobá, que pode atingir até trinta metros de altura, foi escolhido por seu significado cultural e histórico.
Além do baobá, o presidente também manifestou interesse em enriquecer o espaço com outras plantas frutíferas. Ele mencionou que os pés de caju existentes no Palácio não produzem frutos e pediu que a população envie mudas de cajueiro, sapotizeiro e umbuzeiro. “Vou plantar tudo aqui para quem vier a morar no Alvorada tenha fartura de frutas do Nordeste para comer”, disse Lula, em tom bem-humorado.
A primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, também participou do momento e compartilhou um vídeo nas redes sociais, onde conversam sobre as frutas e a importância de cultivar a natureza no espaço presidencial. Essa iniciativa reflete um desejo de reconectar a presidência com a cultura e a biodiversidade brasileira.
O ato de plantar árvores e promover a agricultura urbana é uma forma de incentivar a preservação ambiental e a valorização da cultura local. A ação de Lula pode ser vista como um convite à sociedade para se engajar em práticas sustentáveis e de cuidado com o meio ambiente, promovendo um futuro mais verde e consciente.
Iniciativas como essa podem inspirar a sociedade civil a se unir em prol de projetos que valorizem a natureza e a cultura brasileira. A mobilização em torno de ações que promovam a sustentabilidade e o cultivo de plantas nativas pode fazer a diferença na preservação do nosso patrimônio ambiental.

A COP30, em Belém (PA), contará com o portal COP30 Events, que mapeia mais de 40 eventos para engajar a sociedade civil nas discussões climáticas. A plataforma visa conectar vozes e promover ações colaborativas.

A Rua Gonçalo de Carvalho, em Porto Alegre, foi reconhecida como Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental após mobilização comunitária contra construção que ameaçava suas árvores centenárias.

Executivos de grandes empresas debatem a mineração sustentável e combustíveis verdes, como o SAF, ressaltando a importância da conservação de florestas tropicais na transição energética.

Sebastião Salgado, fotógrafo e defensor dos povos indígenas, faleceu aos 81 anos, deixando um legado marcante na documentação das etnias brasileiras, especialmente os Ianomâmis. Sua expedição à Amazônia culminou na obra "Amazônia", que retrata a luta e a vida dos povos originários.

A doença da folha da faia, detectada em 2012, já devastou 30% das faias nativas nos EUA, levando a pesquisas sobre tratamentos e manejo, enquanto especialistas alertam para a urgência da situação.

Estudo revela que o aquecimento global no Ártico aumenta toxinas de algas nas cadeias alimentares, ameaçando a vida marinha e comunidades locais, conforme pesquisa da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA.