A Korin, especializada em ovos e frangos orgânicos, planeja dobrar sua produção de bioinsumos, atualmente em 1,3 milhão de litros, visando crescimento no Brasil antes da internacionalização. A empresa, sob a liderança de Sérgio Homma, investe em pesquisa e desenvolvimento, com 16% a 17% do faturamento anual direcionados a essa área. O biofertilizante Bokashi é seu principal produto, representando 80% da receita. Apesar da alta nos custos, a Korin projeta um crescimento de 5% a 10% na safra atual e uma expansão significativa até 2027.
A Korin, conhecida pela produção de ovos e frangos orgânicos, está expandindo sua atuação no setor agrícola, com foco em bioinsumos, que incluem microorganismos para o solo e fertilizantes biológicos. Desde a criação da divisão de Agricultura e Meio Ambiente em 2018, a empresa tem se estruturado para aumentar sua capacidade produtiva, que atualmente é de 1,3 milhão de litros por ano, com a meta de dobrar essa produção. O engenheiro agrônomo Sérgio Homma lidera a divisão, enquanto Luiz Carlos Demattê Filho é o CEO da unidade de Alimentos.
A Korin Agricultura começou a comercializar bioinsumos em 2015, mas foi a partir de 2018 que a operação ganhou impulso, impulsionada pela crise de preços dos fertilizantes convencionais. O principal produto da empresa é o Bokashi, um biofertilizante líquido que representa cerca de 80% da receita da divisão. A empresa investe entre 16% e 17% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento, utilizando recursos de programas de subvenção e incentivos fiscais.
Com a expectativa de crescimento de 5% a 10% na safra atual, a Korin planeja expandir suas linhas de produtos, especialmente nas áreas ambiental e animal, que devem crescer mais de 100% neste ano. A empresa também está desenvolvendo um neutralizador de odores para pets, mas a entrada em grande escala nesse mercado depende da parceria com um comerciante. A verticalização da produção é vista como essencial para a sustentabilidade financeira da empresa.
Atualmente, cerca de 80% dos produtos da Korin são desenvolvidos internamente, e a meta é aumentar esse percentual nos próximos anos. A empresa, controlada pela Igreja Messiânica Mundial, não tem planos imediatos de abrir o capital, embora receba sondagens de investidores interessados. A relação com a controladora é profissional, com uma orientação clara em relação à ética e à conduta empresarial.
A Korin também estuda ampliar sua atuação na pecuária animal, intensificando parcerias com centros de pesquisa e universidades. A empresa busca diversificar seu portfólio e reduzir a dependência do mercado de grãos, que é volátil. Apesar de já ter exportado para países como Bolívia e Chile, o foco atual é consolidar sua presença no Brasil antes de considerar a internacionalização.
Com um mercado de bioinsumos promissor, a Korin adota uma abordagem cautelosa em sua expansão. O CEO, Sérgio Homma, destaca a importância de um crescimento planejado e sustentável. Em um cenário onde a demanda por soluções sustentáveis cresce, iniciativas que promovam a pesquisa e o desenvolvimento de bioinsumos podem ser fundamentais para o futuro do setor. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para esses projetos, contribuindo para um ambiente mais sustentável.
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